Louvre e Versalhes em greve
O museu parisiense do Louvre e o Palácio de Versalhes aderiram, dia 3, à greve iniciada na véspera nos museus e monumentos franceses sob a tutela do Ministério da Cultura, em protesto contra a redução de efectivos e o corte no financiamento do Estado.
Para decepção de muitos turistas (só o Louvre é visitado anualmente por 8,5 milhões), outros locais de «visita obrigatória» na capital francesa estiveram de portas fechadas, caso do Museu de Orsay, do acesso ao Arco do Triunfo e às torres das catedrais de Notre Dame e de Sainte Chapelle, o mesmo se passando com o Centro Pompidou, pioneiro desta luta, que permanece encerrado desde 23 de Novembro.
Os sindicatos exigem designadamente a revogação da norma imposta à função pública de não substituição de um por cada dois funcionários que se aposentem. Todavia, para já, o governo mantém-se inflexível.
Na reunião de dia 2 com o ministro da Cultura, Frédéric Mitterrand (neto do antigo presidente da República François Mitterrand), os sindicatos não obtiveram qualquer concessão.
«Esta reforma tem de ser aplicada», declarou o titular da Cultura no dia em que os trabalhadores em greve se concentravam junto à Pirâmide do Louvre, explicando aos visitantes que estavam em luta pelos seus empregos e pelo futuro dos seus filhos.
Para decepção de muitos turistas (só o Louvre é visitado anualmente por 8,5 milhões), outros locais de «visita obrigatória» na capital francesa estiveram de portas fechadas, caso do Museu de Orsay, do acesso ao Arco do Triunfo e às torres das catedrais de Notre Dame e de Sainte Chapelle, o mesmo se passando com o Centro Pompidou, pioneiro desta luta, que permanece encerrado desde 23 de Novembro.
Os sindicatos exigem designadamente a revogação da norma imposta à função pública de não substituição de um por cada dois funcionários que se aposentem. Todavia, para já, o governo mantém-se inflexível.
Na reunião de dia 2 com o ministro da Cultura, Frédéric Mitterrand (neto do antigo presidente da República François Mitterrand), os sindicatos não obtiveram qualquer concessão.
«Esta reforma tem de ser aplicada», declarou o titular da Cultura no dia em que os trabalhadores em greve se concentravam junto à Pirâmide do Louvre, explicando aos visitantes que estavam em luta pelos seus empregos e pelo futuro dos seus filhos.