Agiotagem estrangula PME
A bancada do PCP inquiriu o Governo sobre o que classifica de «aumentos escandalosos» dos spreads nos créditos concedidos pelo BPN a pequenas e médias empresas, considerando que a banca pública não pode exercer «uma espécie de agiotagem».
Referenciado é o caso concreto de uma empresa de Braga que, depois de contrair um crédito junto daquele banco, em pouco mais de um ano, viu o spread inicial de um por cento aumentar para 5,5 por cento, isto já depois da intervenção do Governo que o salvou da falência trazendo-o ao domínio público.
«Ao contrário do discurso do Governo que diz querer facilitar o crédito às pequenas e médias empresas, a dura realidade da vida contradiz-lo todos os dias», afirmou há dias, a propósito, o deputado comunista Honório Novo, que, em pergunta ao Ministério das Finanças, faz questão de saber «por que é um banco público toma esta atitude perante um crédito concedido a uma pequena empresa».
O parlamentar comunista, que garante não ser este um caso único, considera que o Executivo de José Sócrates deveria «dar instruções à parte pública da banca – Caixa Geral de Depósitos e BPN – para que não se transformem numa espécie de agiotagem», visando «usurpar e retirar até ao tutano a pouca margem de manobra das micro e pequenas empresas deste País».
Referenciado é o caso concreto de uma empresa de Braga que, depois de contrair um crédito junto daquele banco, em pouco mais de um ano, viu o spread inicial de um por cento aumentar para 5,5 por cento, isto já depois da intervenção do Governo que o salvou da falência trazendo-o ao domínio público.
«Ao contrário do discurso do Governo que diz querer facilitar o crédito às pequenas e médias empresas, a dura realidade da vida contradiz-lo todos os dias», afirmou há dias, a propósito, o deputado comunista Honório Novo, que, em pergunta ao Ministério das Finanças, faz questão de saber «por que é um banco público toma esta atitude perante um crédito concedido a uma pequena empresa».
O parlamentar comunista, que garante não ser este um caso único, considera que o Executivo de José Sócrates deveria «dar instruções à parte pública da banca – Caixa Geral de Depósitos e BPN – para que não se transformem numa espécie de agiotagem», visando «usurpar e retirar até ao tutano a pouca margem de manobra das micro e pequenas empresas deste País».