Solidariedade internacional
A CGTP-IN congratulou-se com a decisão do Tribunal de Izmir, na Turquia, que no final da semana passada decidiu mandar em liberdade 22 activistas sindicais e cívicos, embora mantendo aberto, para investigação, o seu processo judicial. «Esta decisão do tribunal, claramente insuficiente, não pode no entanto deixar de constituir um importante resultado da enorme onda de condenação e de solidariedade que se fez sentir no nosso país, na Europa e a nível internacional» - afirma-se num comentário, publicado no sítio Internet da central.
A maior parte dos acusados são da central sindical KESK, sobretudo do ensino e da Administração Pública. O grupo incluiu ainda destacados activistas de defesa dos direitos humanos e membros de organizações cívicas. A CGTP-IN recorda ainda que as primeiras detenções tinham ocorrido durante as manifestações do 1.º de Maio, em Istambul, seguindo-se, a 28 de Maio, uma brutal operação das autoridade policiais turcas, com invasão da sede da KESK e detenção dos sindicalistas.
A Inter condenou a vaga repressiva e esteve representada por Augusto Praça, do seu Conselho Nacional, tanto no 1.º de Maio, como agora, no julgamento. Esteve igualmente entre as organizações portuguesas que, no dia 18, entregaram um protesto na embaixada turca em Lisboa.
De 20 a 22 de Novembro, decorreu em Barcelona a 35.ª Conferência Europeia e Internacional de Solidariedade para com o Povo do Saara Ocidental, em que a CGTP-IN esteve representada por João Torrado, do seu Conselho Nacional. Foi aprovada uma carta ao Governo de Espanha, condenando a expulsão de Aminetu Haidar do Saara Ocidental pelas autoridades marroquinas e condenando as autoridades espanholas por cumplicidade, exigindo que aquela activista veja reconhecido o direito a regressar ao seu país (ver pág. 24).
A carta foi subscrita pela CGTP-IN e demais organizações sindicais presentes na conferência: CGIL (Itália), UGT, Comisiones Obreras e Confederación Intersindical (Espanha), CIG (Galiza, Espanha), ELA-STV (País Basco, Espanha), Nigeria Labour Congress e Federação Sindical Mundial.
A maior parte dos acusados são da central sindical KESK, sobretudo do ensino e da Administração Pública. O grupo incluiu ainda destacados activistas de defesa dos direitos humanos e membros de organizações cívicas. A CGTP-IN recorda ainda que as primeiras detenções tinham ocorrido durante as manifestações do 1.º de Maio, em Istambul, seguindo-se, a 28 de Maio, uma brutal operação das autoridade policiais turcas, com invasão da sede da KESK e detenção dos sindicalistas.
A Inter condenou a vaga repressiva e esteve representada por Augusto Praça, do seu Conselho Nacional, tanto no 1.º de Maio, como agora, no julgamento. Esteve igualmente entre as organizações portuguesas que, no dia 18, entregaram um protesto na embaixada turca em Lisboa.
De 20 a 22 de Novembro, decorreu em Barcelona a 35.ª Conferência Europeia e Internacional de Solidariedade para com o Povo do Saara Ocidental, em que a CGTP-IN esteve representada por João Torrado, do seu Conselho Nacional. Foi aprovada uma carta ao Governo de Espanha, condenando a expulsão de Aminetu Haidar do Saara Ocidental pelas autoridades marroquinas e condenando as autoridades espanholas por cumplicidade, exigindo que aquela activista veja reconhecido o direito a regressar ao seu país (ver pág. 24).
A carta foi subscrita pela CGTP-IN e demais organizações sindicais presentes na conferência: CGIL (Itália), UGT, Comisiones Obreras e Confederación Intersindical (Espanha), CIG (Galiza, Espanha), ELA-STV (País Basco, Espanha), Nigeria Labour Congress e Federação Sindical Mundial.