Avaliação dos professores está suspensa
No dia 18, quarta-feira, pouco depois de se terem realizado no Ministério da Educação reuniões com as organizações sindicais de docentes, saiu da Avenida 5 de Outubro uma comunicação à imprensa que, nas redacções que a receberam, passou despercebida e não mereceu notícia. Assim teria continuado, não fosse a direcção regional de Educação de Lisboa e Vale do Tejo a ter enviado para as escolas e, assim, ela ter chegado ao conhecimento dos professores.
Na segunda-feira, em nota à comunicação social, a Federação Nacional dos Professores voltou a enviar aquela comunicação do ME, salientando que «o segundo ciclo da avaliação dos docentes está suspenso... interrompido, parado, a aguardar novas ordens... o termo pouco interessa», já que o próprio Ministério «comunicara» que, «em relação às alterações a introduzir no Estatuto e na Carreira Docente, recorda-se que o processo de revisão está em curso» e, «neste contexto, as direcções das escolas deverão aguardar a conclusão deste processo e as orientações que o Ministério da Educação enviará sobre a configuração futura da avaliação do desempenho».
A Fenprof defendeu que «será de grande utilidade que as restantes direcções regionais enviem este comunicado às escolas que superintendem, pois tal contribuirá para esclarecer a situação que, após o debate e as votações da passada semana, no Parlamento, não ficou completamente clarificada».
Esta «boa notícia para as escolas e os professores», acrescenta a federação, seguiu-se a outra que também foi conhecida no dia 18: no 1.º ciclo avaliativo todos os professores serão avaliados, independentemente de terem, ou não, apresentado proposta de objectivos individuais.
«Os professores podem e vão concluir que valeu a pena, vale sempre a pena lutar», afirma a Fenprof, recordando que tal conclusão ganha ainda mais importância quando se inicia um novo processo de revisão do Estatuto da Carreira Docente (com a primeira reunião marcada para ontem), para o qual são definidos, entre outros objectivos da federação e dos professores, a eliminação da divisão da carreira docente em categorias e a substituição do actual regime de avaliação,
Na segunda-feira, em nota à comunicação social, a Federação Nacional dos Professores voltou a enviar aquela comunicação do ME, salientando que «o segundo ciclo da avaliação dos docentes está suspenso... interrompido, parado, a aguardar novas ordens... o termo pouco interessa», já que o próprio Ministério «comunicara» que, «em relação às alterações a introduzir no Estatuto e na Carreira Docente, recorda-se que o processo de revisão está em curso» e, «neste contexto, as direcções das escolas deverão aguardar a conclusão deste processo e as orientações que o Ministério da Educação enviará sobre a configuração futura da avaliação do desempenho».
A Fenprof defendeu que «será de grande utilidade que as restantes direcções regionais enviem este comunicado às escolas que superintendem, pois tal contribuirá para esclarecer a situação que, após o debate e as votações da passada semana, no Parlamento, não ficou completamente clarificada».
Esta «boa notícia para as escolas e os professores», acrescenta a federação, seguiu-se a outra que também foi conhecida no dia 18: no 1.º ciclo avaliativo todos os professores serão avaliados, independentemente de terem, ou não, apresentado proposta de objectivos individuais.
«Os professores podem e vão concluir que valeu a pena, vale sempre a pena lutar», afirma a Fenprof, recordando que tal conclusão ganha ainda mais importância quando se inicia um novo processo de revisão do Estatuto da Carreira Docente (com a primeira reunião marcada para ontem), para o qual são definidos, entre outros objectivos da federação e dos professores, a eliminação da divisão da carreira docente em categorias e a substituição do actual regime de avaliação,