«Retratos de Álvaro Cunhal»
Foi ontem anteontem apresentado, ao final da tarde, na Biblioteca Museu República e Resistência, o livro «Retratos de Álvaro Cunhal», obra na qual participam quase cinco dezenas de pessoas coordenada por José da Cruz Santos e publicada pelas Edições Afrontamento e pela Modo de Ler.
Convidado a intervir depois da apresentação feita pelo professor António Borges Coelho, o secretário-geral do PCP admitiu que «não há traço de pintor, ângulo de fotógrafo, poema ou depoimento com dimensão e conteúdo suficientes para acolher a singularidade política, ética, intelectual, artística e humana de Álvaro Cunhal».
Não obstante, «há um ponto de partida que podemos ter. A sua obra tanto política como artística é intrínseca à sua opção política a que dedicou a vida inteira e a vida toda, a partir do momento em que integrou as fileiras do Partido Comunista Português, como militante e dirigente», sublinhou.
Convidado a intervir depois da apresentação feita pelo professor António Borges Coelho, o secretário-geral do PCP admitiu que «não há traço de pintor, ângulo de fotógrafo, poema ou depoimento com dimensão e conteúdo suficientes para acolher a singularidade política, ética, intelectual, artística e humana de Álvaro Cunhal».
Não obstante, «há um ponto de partida que podemos ter. A sua obra tanto política como artística é intrínseca à sua opção política a que dedicou a vida inteira e a vida toda, a partir do momento em que integrou as fileiras do Partido Comunista Português, como militante e dirigente», sublinhou.