Atrasos nas pensões de reforma
Atrasos no pagamento de pensões de reforma estão a originar acrescidas dificuldades a pensionistas no concelho de Odemira. Referenciados estão uma série de casos com dois e três meses de atraso no pagamento daquela prestação social, como teve oportunidade de constatar, em recente visita ao concelho, o deputado comunista Rodeia Machado.
Na freguesia de S, Teotónio, por exemplo, são vários os pensionistas sem receber há cerca de três meses, sem que seja dada qualquer explicação por parte dos serviços da Segurança Social.
E o mais grave, segundo o parlamentar do PCP, que já pediu explicações ao Governo sobre o assunto, é que os serviços regionais e locais da Segurança Social não fazem qualquer esforço para identificar a causa do problema e saná-lo junto do Centro Nacional de Pensões.
Por isso a diligência de Rodeia Machado junto do Governo, sob a forma de requerimento, visando perceber o que eventualmente estará a ser feito para superar tais situações e repor a legalidade.
É que, como refere o deputado do PCP no texto que enviou ao Ministério do Trabalho e Segurança Social, estes atrasos estão a criar dificuldades adicionais ao «já de si magro orçamento familiar» de muitos pensionistas que, como se não bastasse, ainda são confrontados com «uma burocracia excessiva para fazerem as suas reclamações», agravada pelas distâncias a percorrer e pela difícil mobilidade dos utentes.
Na freguesia de S, Teotónio, por exemplo, são vários os pensionistas sem receber há cerca de três meses, sem que seja dada qualquer explicação por parte dos serviços da Segurança Social.
E o mais grave, segundo o parlamentar do PCP, que já pediu explicações ao Governo sobre o assunto, é que os serviços regionais e locais da Segurança Social não fazem qualquer esforço para identificar a causa do problema e saná-lo junto do Centro Nacional de Pensões.
Por isso a diligência de Rodeia Machado junto do Governo, sob a forma de requerimento, visando perceber o que eventualmente estará a ser feito para superar tais situações e repor a legalidade.
É que, como refere o deputado do PCP no texto que enviou ao Ministério do Trabalho e Segurança Social, estes atrasos estão a criar dificuldades adicionais ao «já de si magro orçamento familiar» de muitos pensionistas que, como se não bastasse, ainda são confrontados com «uma burocracia excessiva para fazerem as suas reclamações», agravada pelas distâncias a percorrer e pela difícil mobilidade dos utentes.