Estudantes exigem implementação da Educação Sexual
A Delegação Nacional das Associações de Estudantes do Ensino Secundário e Básico (DNAEESB), em nota de imprensa, acusa o Governo de não cumprir a implementação da Educação Sexual nas escolas.
«Sem o Governo dar meios para a formação dos professores, definir os conteúdos curriculares para os vários ciclos de ensino e as modalidades de aplicação, surgem muitas e diversas soluções por parte das escolas que entendem aplicar "uma" Educação Sexual, sendo que a maioria, sem uma orientação definida pelo Ministério da Educação, nada conseguiu fazer», acusa a DNAEESB, lembrando que «este suposto avanço» em direcção à aplicação da Educação Sexual «não passou de uma medida com fins eleitoralistas e que o Governo pouco ou nada fez pela sua aplicação, querendo apenas travar a luta dos estudantes com esta medida».
No documento enviado aos órgãos de comunicação social, a DNAEESB recorda ainda que a implementação da Educação Sexual nas escolas continua a ser uma exigência dos alunos, «com os problemas a continuarem e a agravarem-se, com o aumento da gravidez na adolescência e o aumento de propagação de doenças sexualmente transmissíveis entre a juventude». Defendeu, de igual forma, a «escola pública, gratuita, de qualidade, democrática e para todos», bem como que a «voz dos estudantes seja ouvida no que toca à política educativa».
PCP esclarece alunos na Mealhada
Na sequência dos acontecimentos sucedidos no dia 27 de Outubro na Escola Secundária da Mealhada, quando estudantes foram oprimidos e reprimidos pelo director da instituição para que não se manifestassem no dia seguinte, Rita Rato, deputada do PCP na Assembleia da República, participou, segunda-feira, numa distribuição de documentos com a finalidade de ouvir e esclarecer todos os alunos sobre o sucedido.
«Sem o Governo dar meios para a formação dos professores, definir os conteúdos curriculares para os vários ciclos de ensino e as modalidades de aplicação, surgem muitas e diversas soluções por parte das escolas que entendem aplicar "uma" Educação Sexual, sendo que a maioria, sem uma orientação definida pelo Ministério da Educação, nada conseguiu fazer», acusa a DNAEESB, lembrando que «este suposto avanço» em direcção à aplicação da Educação Sexual «não passou de uma medida com fins eleitoralistas e que o Governo pouco ou nada fez pela sua aplicação, querendo apenas travar a luta dos estudantes com esta medida».
No documento enviado aos órgãos de comunicação social, a DNAEESB recorda ainda que a implementação da Educação Sexual nas escolas continua a ser uma exigência dos alunos, «com os problemas a continuarem e a agravarem-se, com o aumento da gravidez na adolescência e o aumento de propagação de doenças sexualmente transmissíveis entre a juventude». Defendeu, de igual forma, a «escola pública, gratuita, de qualidade, democrática e para todos», bem como que a «voz dos estudantes seja ouvida no que toca à política educativa».
PCP esclarece alunos na Mealhada
Na sequência dos acontecimentos sucedidos no dia 27 de Outubro na Escola Secundária da Mealhada, quando estudantes foram oprimidos e reprimidos pelo director da instituição para que não se manifestassem no dia seguinte, Rita Rato, deputada do PCP na Assembleia da República, participou, segunda-feira, numa distribuição de documentos com a finalidade de ouvir e esclarecer todos os alunos sobre o sucedido.