GUE/NGL condena acordo com Israel
Deputados do Grupo Confederal da Esquerda Unitária Europeia, Esquerda Verde Nórdica (GUE/NGL) protestaram junto da Presidência do Conselho e da Comissão Europeia relativamente à assinatura, no dia 4, de um acordo comercial entre a UE e Israel.
Numa declaração conjunta proposta por iniciativa dos deputados do PCP, um conjunto de parlamentares denuncia o conteúdo do acordo, que visa a liberalização do comércio de «produtos agrícolas, produtos agrícolas transformados da pesca e produtos piscatórios» e «agrava a actual crise económica e social», considerando especialmente gravoso o facto de ser firmado com «um país que viola os mais básicos direitos do povo palestiniano».
Os deputados recordam que Israel não respeita «as obrigações acordadas no "road map", mantendo Gaza sob um cerco, construindo mais colonatos, continuando a construção do Muro e a expulsão de palestinianos de Jerusalém. A escalada das violações dos direitos humanos, tal como das violações das leis humanitários internacionais, tem aumentado durante os últimos quatro anos.»
Por outro lado, salientam, «a assinatura deste acordo envolverá o comércio de produtos originários dos colonatos israelitas nos territórios palestinianos», o que «constitui uma violação do Direito Internacional e dos direitos humanos».
O documento, que foi subscrito por 17 deputados de dez países, expressa «total solidariedade com o povo palestiniano», exige «o cumprimento das resoluções da ONU por parte de Israel e o fim da política de apartheid» e defende «o direito dos palestinianos de construírem um Estado livre, independente e soberano.»
Numa declaração conjunta proposta por iniciativa dos deputados do PCP, um conjunto de parlamentares denuncia o conteúdo do acordo, que visa a liberalização do comércio de «produtos agrícolas, produtos agrícolas transformados da pesca e produtos piscatórios» e «agrava a actual crise económica e social», considerando especialmente gravoso o facto de ser firmado com «um país que viola os mais básicos direitos do povo palestiniano».
Os deputados recordam que Israel não respeita «as obrigações acordadas no "road map", mantendo Gaza sob um cerco, construindo mais colonatos, continuando a construção do Muro e a expulsão de palestinianos de Jerusalém. A escalada das violações dos direitos humanos, tal como das violações das leis humanitários internacionais, tem aumentado durante os últimos quatro anos.»
Por outro lado, salientam, «a assinatura deste acordo envolverá o comércio de produtos originários dos colonatos israelitas nos territórios palestinianos», o que «constitui uma violação do Direito Internacional e dos direitos humanos».
O documento, que foi subscrito por 17 deputados de dez países, expressa «total solidariedade com o povo palestiniano», exige «o cumprimento das resoluções da ONU por parte de Israel e o fim da política de apartheid» e defende «o direito dos palestinianos de construírem um Estado livre, independente e soberano.»