Militares dão continuidade à luta
A COMIL apelou a todos os militares, através de um comunicado, para que se mantenham unidos contra a «política de destruição da condição militar e de confrontação com as associações».
A Comissão de Militares avisou que se «perspectivam «aumentos zero», um nivelamento dos vencimentos para os militares dos escalões mais baixos, quotas como na Função Pública «e promoções, só se o Pai Natal se lembrar», ironizou.
O comunicado recorda que os aumentos salariais prometidos pelo anterior Governo, afinal, apenas beneficiaram os topos das chefias, designadamente através da consagração de despesas de representação. «Para quem trabalha, nada! Para quem oprime, aplicando o Regulamento de Disciplina Militar, tudo!», concluiu a COMIL.
Para a Comissão, todo o quadro legislativo anteriormente aprovado «está pensado e preparado para travar o descontentamento que a aplicação de tais políticas já provocou e provocará», considera-se no comunicado, que termina num apelo à continuação da unidade da família militar, para dar continuidade à luta e não permitir a continuação daquelas políticas.
A Comissão de Militares avisou que se «perspectivam «aumentos zero», um nivelamento dos vencimentos para os militares dos escalões mais baixos, quotas como na Função Pública «e promoções, só se o Pai Natal se lembrar», ironizou.
O comunicado recorda que os aumentos salariais prometidos pelo anterior Governo, afinal, apenas beneficiaram os topos das chefias, designadamente através da consagração de despesas de representação. «Para quem trabalha, nada! Para quem oprime, aplicando o Regulamento de Disciplina Militar, tudo!», concluiu a COMIL.
Para a Comissão, todo o quadro legislativo anteriormente aprovado «está pensado e preparado para travar o descontentamento que a aplicação de tais políticas já provocou e provocará», considera-se no comunicado, que termina num apelo à continuação da unidade da família militar, para dar continuidade à luta e não permitir a continuação daquelas políticas.