PCP quer ouvir ministro da Economia
O PCP requereu a presença do novo ministro da Economia na Comissão Parlamentar de Trabalho com vista a obter esclarecimentos sobre a posição do Governo quanto à noticiada possibilidade da Delphi, de Ponte de Sôr, despedir até Março 500 trabalhadores. Os deputados comunistas pretendem confrontar ainda o novo titular da pasta da Economia, Vieira da Silva, com outras situações de despedimento e encerramento de empresas que, entretanto, já depois das eleições, têm vindo a público.
No caso da Delphi, aos despedimentos em Ponte de Sôr, poderão ainda juntar-se outros na unidade da Guarda, onde o número de trabalhadores não ultrapassa hoje o milhar, quando já chegaram a ser cerca de três mil.
Esta é uma empresa que tem vindo progressivamente a despedir trabalhadores nas suas várias unidades, apesar de ter beneficiado de diversos apoios públicos.
A confirmar-se o quadro de despedimentos, adverte o PCP, haverá um enorme impacte na situação económica e social das regiões onde as unidades estão implantadas, designadamente na cidade e região da Guarda, bem como em Ponte de Sôr e no Alto Alentejo.
Por isso os deputados comunistas exigem uma intervenção imediata do Governo, considerando que este tem sérias responsabilidades e deve defender os postos de trabalho.
No caso da Delphi, aos despedimentos em Ponte de Sôr, poderão ainda juntar-se outros na unidade da Guarda, onde o número de trabalhadores não ultrapassa hoje o milhar, quando já chegaram a ser cerca de três mil.
Esta é uma empresa que tem vindo progressivamente a despedir trabalhadores nas suas várias unidades, apesar de ter beneficiado de diversos apoios públicos.
A confirmar-se o quadro de despedimentos, adverte o PCP, haverá um enorme impacte na situação económica e social das regiões onde as unidades estão implantadas, designadamente na cidade e região da Guarda, bem como em Ponte de Sôr e no Alto Alentejo.
Por isso os deputados comunistas exigem uma intervenção imediata do Governo, considerando que este tem sérias responsabilidades e deve defender os postos de trabalho.