O País precisa de uma mudança de política
Anunciado a sua composição na passada semana, o Governo tomou posse esta segunda-feira. Trata-se, em síntese, de mais do mesmo, não havendo sinais que perspectivem qualquer mudança de política que possa corresponder à resolução dos problemas e necessidades do País e à expectativa dos trabalhadores e da população.
Ainda na semana transacta, logo que foi conhecido o novo elenco ministerial, numa primeira reacção aos nomes vindos a público, o presidente do Grupo Parlamentar do PCP afirmava que os mesmos não permitiam sustentar qualquer «perspectiva de uma mudança de política».
«Não são as caras que, por si só, definem as políticas, mas eu acho que não há neste momento e até agora nenhuma perspectiva de que se efective uma mudança, uma inversão de política, como nos parece que é exigido pelo País e como a situação dramática que se vive do ponto de vista económico e social continua a exigir, também», afirmou Bernardino Soares aos jornalistas, na Assembleia da República.
«São, na maioria dos casos, ministros que já vêm do Governo anterior, com algumas novidades, mas penso que o sinal claro que se dá neste momento, e que confirma aquilo que temos vindo a dizer, é que não há perspectiva de uma mudança de política, que pensamos que é o que esperam os portugueses para ver resolvidos os problemas da sua vida», sublinhou o líder parlamentar comunista.
Instado a pronunciar-se sobre as mudanças nos ministérios da Educação e do Trabalho, Bernardino Soares sustentou que «o facto de haver caras novas não garante nenhuma alteração na política». E fez notar que «neste momento» e de acordo com os nomes que foram apresentados estamos perante «uma linha de continuidade e, disso, não pode haver nenhuma dúvida».
Sobre a escolha de Jorge Lacão para ministro dos Assuntos Parlamentares, o líder parlamentar do PCP considerou tratar-se de «uma pessoa com experiência parlamentar», mas que as relações com os partidos da oposição dependerão sobremaneira da orientação do Governo.
Quanto ao nome de Helena André para ministra do Trabalho, disse não querer pronunciar-se «sobre nenhum em concreto», afirmando querer esperar para ver «qual é a postura» dos vários ministros «perante os diversos problemas que cada área e cada sector tem».
Ainda na semana transacta, logo que foi conhecido o novo elenco ministerial, numa primeira reacção aos nomes vindos a público, o presidente do Grupo Parlamentar do PCP afirmava que os mesmos não permitiam sustentar qualquer «perspectiva de uma mudança de política».
«Não são as caras que, por si só, definem as políticas, mas eu acho que não há neste momento e até agora nenhuma perspectiva de que se efective uma mudança, uma inversão de política, como nos parece que é exigido pelo País e como a situação dramática que se vive do ponto de vista económico e social continua a exigir, também», afirmou Bernardino Soares aos jornalistas, na Assembleia da República.
«São, na maioria dos casos, ministros que já vêm do Governo anterior, com algumas novidades, mas penso que o sinal claro que se dá neste momento, e que confirma aquilo que temos vindo a dizer, é que não há perspectiva de uma mudança de política, que pensamos que é o que esperam os portugueses para ver resolvidos os problemas da sua vida», sublinhou o líder parlamentar comunista.
Instado a pronunciar-se sobre as mudanças nos ministérios da Educação e do Trabalho, Bernardino Soares sustentou que «o facto de haver caras novas não garante nenhuma alteração na política». E fez notar que «neste momento» e de acordo com os nomes que foram apresentados estamos perante «uma linha de continuidade e, disso, não pode haver nenhuma dúvida».
Sobre a escolha de Jorge Lacão para ministro dos Assuntos Parlamentares, o líder parlamentar do PCP considerou tratar-se de «uma pessoa com experiência parlamentar», mas que as relações com os partidos da oposição dependerão sobremaneira da orientação do Governo.
Quanto ao nome de Helena André para ministra do Trabalho, disse não querer pronunciar-se «sobre nenhum em concreto», afirmando querer esperar para ver «qual é a postura» dos vários ministros «perante os diversos problemas que cada área e cada sector tem».