Contem com a CDU!
A CDU continuará a bater-se «por uma mudança de políticas, que vá ao encontro dos interesses dos cidadãos que vivem e trabalham» em Lisboa, e «manterá todos os seus compromissos», afirma a Direcção da Organização do PCP na cidade.
Os eleitos vão contribuir para uma vida melhor na capital
Numa nota divulgada anteontem, após a reunião daquele organismo, na segunda-feira, reafirma-se que «cada eleito da CDU defenderá, em cada dia e em cada órgão do poder local de Lisboa, durante todo o mandato, o princípio do primado do interesse público sobre os interesses privados e a defesa dos seus programas de acção, com vista a um reforço de votações, reconhecimento e confiança por parte das populações».
Analisando as eleições de dia 11, na capital, o PCP destaca que «a bipolarização e a rejeição da candidatura de Santana Lopes condicionaram os resultados» e que «a CDU vai continuar a trabalhar para mudar as políticas e para se viver melhor em Lisboa».
Depois de saudar os mais de mil candidatos que «travaram o difícil combate eleitoral, ocorrido em circunstâncias excepcionalmente complexas», a Direcção da Cidade refere que «foi graças a esse esforço que, apesar das dificuldades, e ao contrário de outras forças políticas, a CDU resistiu, mantendo-se como grande força autárquica».
«Uma anormal concentração de votos na lista do PS, encabeçada por António Costa», resultou da «bipolarização acalentada pelo PS e acarinhada na imprensa, com base num falso voto útil». A CDU perdeu um vereador e três presidências de junta de freguesia. O BE é «praticamente inexistente» no mapa autárquico da capital. O PS obtém maioria absoluta na Câmara, mas não na Assembleia Municipal. Perdendo votos e mandatos na generalidade dos órgãos, PSD e CDS mantêm, em conjunto, o maior número de eleitos na AML. A CDU «foi prejudicada por três fenómenos simultâneos: por um lado, a rejeição popular a Santana Lopes; por outro, a bipolarização ampliada pela comunicação social no seu conjunto, desde a pré-campanha eleitoral; e, por fim, a proximidade entre os actos eleitorais legislativo e autárquico».
Quanto às perspectivas para a intervenção futura, e «após analisar os erros, fragilidades e insuficiências na intervenção e as consequências das eleições autárquicas, juntamente com os seus parceiros de coligação», o PCP considera importante, designadamente: aprofundar localmente a análise dos resultados; melhorar a acção futura de todos os seus quadros e eleitos locais; continuar a trabalhar com dedicação, honestidade e competência, junto dos trabalhadores e das populações; continuar a defender os princípios que norteiam a CDU a nível nacional e a lutar pelos programas de acção que apresentou; alargar a influência diária dos eleitos, investidos da tarefa de contribuírem para uma vida melhor; manifestar «com seriedade, como sempre aconteceu, a sua disponibilidade e a dos seus eleitos para o trabalho conjunto, analisando cada caso em consideração do interesse público em presença e da possibilidade de contribuir para mudar as políticas e defender melhor os interesses dos cidadãos».
Analisando as eleições de dia 11, na capital, o PCP destaca que «a bipolarização e a rejeição da candidatura de Santana Lopes condicionaram os resultados» e que «a CDU vai continuar a trabalhar para mudar as políticas e para se viver melhor em Lisboa».
Depois de saudar os mais de mil candidatos que «travaram o difícil combate eleitoral, ocorrido em circunstâncias excepcionalmente complexas», a Direcção da Cidade refere que «foi graças a esse esforço que, apesar das dificuldades, e ao contrário de outras forças políticas, a CDU resistiu, mantendo-se como grande força autárquica».
«Uma anormal concentração de votos na lista do PS, encabeçada por António Costa», resultou da «bipolarização acalentada pelo PS e acarinhada na imprensa, com base num falso voto útil». A CDU perdeu um vereador e três presidências de junta de freguesia. O BE é «praticamente inexistente» no mapa autárquico da capital. O PS obtém maioria absoluta na Câmara, mas não na Assembleia Municipal. Perdendo votos e mandatos na generalidade dos órgãos, PSD e CDS mantêm, em conjunto, o maior número de eleitos na AML. A CDU «foi prejudicada por três fenómenos simultâneos: por um lado, a rejeição popular a Santana Lopes; por outro, a bipolarização ampliada pela comunicação social no seu conjunto, desde a pré-campanha eleitoral; e, por fim, a proximidade entre os actos eleitorais legislativo e autárquico».
Quanto às perspectivas para a intervenção futura, e «após analisar os erros, fragilidades e insuficiências na intervenção e as consequências das eleições autárquicas, juntamente com os seus parceiros de coligação», o PCP considera importante, designadamente: aprofundar localmente a análise dos resultados; melhorar a acção futura de todos os seus quadros e eleitos locais; continuar a trabalhar com dedicação, honestidade e competência, junto dos trabalhadores e das populações; continuar a defender os princípios que norteiam a CDU a nível nacional e a lutar pelos programas de acção que apresentou; alargar a influência diária dos eleitos, investidos da tarefa de contribuírem para uma vida melhor; manifestar «com seriedade, como sempre aconteceu, a sua disponibilidade e a dos seus eleitos para o trabalho conjunto, analisando cada caso em consideração do interesse público em presença e da possibilidade de contribuir para mudar as políticas e defender melhor os interesses dos cidadãos».