Multinacionais combatem o «Não»
A transportadora aérea de baixo custo Ryanair anunciou que vai gastar meio milhão de euros para apoiar o Sim na campanha do referendo sobre o Tratado de Lisboa, que terá lugar no dia 2 de Outubro.
Segundo declarou, dia 26, o director-executivo da companhia, Michael O´Leary, citado em EUobserver (27.08), a sua empresa decidiu envolver-se na campanha porque não confia que os políticos «incompetentes» possam ganhar sozinhos esta disputa.
«Se não fizermos campanha pelo Sim, há o perigo de se perder mais uma vez», disse O´Leary, notando que as pessoas podem abster-se ou optar pelo Não «como voto de protesto contra o governo».
A Ryanair não é a primeira multinacional a juntar-se à campanha pelo Sim. Uma semana antes também a filial irlandesa do fabricante de processadores para computadores, Intel, anunciou que irá bater-se para «salvar o tratado».
Segundo declarou, dia 26, o director-executivo da companhia, Michael O´Leary, citado em EUobserver (27.08), a sua empresa decidiu envolver-se na campanha porque não confia que os políticos «incompetentes» possam ganhar sozinhos esta disputa.
«Se não fizermos campanha pelo Sim, há o perigo de se perder mais uma vez», disse O´Leary, notando que as pessoas podem abster-se ou optar pelo Não «como voto de protesto contra o governo».
A Ryanair não é a primeira multinacional a juntar-se à campanha pelo Sim. Uma semana antes também a filial irlandesa do fabricante de processadores para computadores, Intel, anunciou que irá bater-se para «salvar o tratado».