A mudança que o País precisa
Na apresentação da lista da CDU pelo círculo eleitoral de Lisboa, Bernardino Soares apontou como objectivo principal aumentar o número de votos e de eleitos para melhor defender as aspirações do povo português.
Uma lista que dá corpo ao espaço que é a CDU
Esta iniciativa, que se realizou na passada semana no restaurante Martinho da Arcada, em Lisboa, contou com a presença dos candidatos da CDU às eleições de 27 de Setembro e de José Ernesto Cartaxo, mandatário da Coligação.
Sublinhando que se trata de «uma lista em simultâneo de renovação e de continuidade», Bernardino Soares destacou o «elevado número de jovens candidatos», 25 por cento. Por outro lado, acrescentou, a lista da CDU é também de continuidade «porque assume e dá seguimento ao trabalho dos eleitos da CDU na Assembleia da República e se apresenta perante a população com a serenidade do dever cumprido».
O segundo da lista da Coligação valorizou, de igual forma, o trabalho realizado nos últimos quatro anos. «Para além da participação na elaboração de várias centenas de iniciativas legislativas e de resolução, de centenas de intervenções, visitas e contactos, de centenas de propostas no Orçamento de Estado, ao longo desta legislatura, sistematicamente chumbadas pelo PS, os deputados do PCP e do Partido Ecologista “Os Verdes” apresentaram mais de 1300 perguntas e requerimentos ao Governo sobre matérias, nem sempre de carácter distrital, mas sempre relevantes para a vida das pessoas», afirmou.
No decurso da sua intervenção, Bernardino Soares assinalou ainda que a lista da CDU inclui gente das mais diversas proveniências e actividades, operários, empregados, intelectuais, professores, investigadores, quadros superiores, profissionais da saúde, agricultores, empresários, funcionários públicos, dirigentes sindicais, estudantes ou artistas.
«Uma lista que dá corpo ao espaço que é a CDU, espaço livre e abrangente pelo PCP, pelo PEV, pela Associação Intervenção Democrática e por milhares de cidadãos sem filiação partidária, mas com ideias e intervenção política, empenhados na luta por uma sociedade mais justa e por uma política de esquerda», frisou.
Os cinco primeiros nomes da lista da CDU no círculo de Lisboa são Jerónimo de Sousa, Bernardino Soares, Rita Rato, José Luís Ferreira e Miguel Tiago. «Os portugueses sabem que os candidatos da CDU são diferentes, também no distrito de Lisboa. Sabem que nenhum eleito está nos lugares institucionais para deles se servir, mas antes para servir o povo que os elegeu», disse Bernardino Soares, acrescentando: «A formação desta lista não motivou polémicas, pré-candidaturas, arranjos de bastidores, intrigas palacianas ou golpes de última hora como vamos vendo noutros partidos».
Combater a política de direita
Bernardino Soares falou ainda dos problemas mais sentidos no distrito, nomeadamente «o desemprego e a precariedade, os baixos salários e reformas, a destruição do aparelho produtivo e das pequenas empresas, a falta de acesso a serviços públicos essenciais como a educação, a saúde ou os transportes, a insegurança e a pobreza».
«Os portugueses já perceberam que não há alternativa entre a política de direita do PS e a política de direita do PSD e do CDS, de tão semelhantes que são nas suas questões essenciais. Os portugueses já perceberam que só com o reforço da CDU poderá haver uma verdadeira alternativa», disse, sublinhando: «O voto na CDU é o voto na ruptura e na mudança de que o País precisa. É o voto numa vida melhor para todos os portugueses.»
Sublinhando que se trata de «uma lista em simultâneo de renovação e de continuidade», Bernardino Soares destacou o «elevado número de jovens candidatos», 25 por cento. Por outro lado, acrescentou, a lista da CDU é também de continuidade «porque assume e dá seguimento ao trabalho dos eleitos da CDU na Assembleia da República e se apresenta perante a população com a serenidade do dever cumprido».
O segundo da lista da Coligação valorizou, de igual forma, o trabalho realizado nos últimos quatro anos. «Para além da participação na elaboração de várias centenas de iniciativas legislativas e de resolução, de centenas de intervenções, visitas e contactos, de centenas de propostas no Orçamento de Estado, ao longo desta legislatura, sistematicamente chumbadas pelo PS, os deputados do PCP e do Partido Ecologista “Os Verdes” apresentaram mais de 1300 perguntas e requerimentos ao Governo sobre matérias, nem sempre de carácter distrital, mas sempre relevantes para a vida das pessoas», afirmou.
No decurso da sua intervenção, Bernardino Soares assinalou ainda que a lista da CDU inclui gente das mais diversas proveniências e actividades, operários, empregados, intelectuais, professores, investigadores, quadros superiores, profissionais da saúde, agricultores, empresários, funcionários públicos, dirigentes sindicais, estudantes ou artistas.
«Uma lista que dá corpo ao espaço que é a CDU, espaço livre e abrangente pelo PCP, pelo PEV, pela Associação Intervenção Democrática e por milhares de cidadãos sem filiação partidária, mas com ideias e intervenção política, empenhados na luta por uma sociedade mais justa e por uma política de esquerda», frisou.
Os cinco primeiros nomes da lista da CDU no círculo de Lisboa são Jerónimo de Sousa, Bernardino Soares, Rita Rato, José Luís Ferreira e Miguel Tiago. «Os portugueses sabem que os candidatos da CDU são diferentes, também no distrito de Lisboa. Sabem que nenhum eleito está nos lugares institucionais para deles se servir, mas antes para servir o povo que os elegeu», disse Bernardino Soares, acrescentando: «A formação desta lista não motivou polémicas, pré-candidaturas, arranjos de bastidores, intrigas palacianas ou golpes de última hora como vamos vendo noutros partidos».
Combater a política de direita
Bernardino Soares falou ainda dos problemas mais sentidos no distrito, nomeadamente «o desemprego e a precariedade, os baixos salários e reformas, a destruição do aparelho produtivo e das pequenas empresas, a falta de acesso a serviços públicos essenciais como a educação, a saúde ou os transportes, a insegurança e a pobreza».
«Os portugueses já perceberam que não há alternativa entre a política de direita do PS e a política de direita do PSD e do CDS, de tão semelhantes que são nas suas questões essenciais. Os portugueses já perceberam que só com o reforço da CDU poderá haver uma verdadeira alternativa», disse, sublinhando: «O voto na CDU é o voto na ruptura e na mudança de que o País precisa. É o voto numa vida melhor para todos os portugueses.»