Melhorar a vida das pessoas
Dezenas de pessoas participaram, dia 20 de Julho, na apresentação dos primeiros candidatos da CDU à Câmara e Assembleia Municipal de Castelo Branco, respectivamente, Francisco Costa e João Pedro Delgado.
Esta iniciativa contou com a presença de Luís Garra, cabeça de lista da CDU às Eleições Legislativas pelo círculo eleitoral do distrito.
Na ocasião, Francisco Costa acusou o executivo da Câmara Municipal de falta de ideias e de diálogo. «A presença de vereadores da CDU vai certamente trazer ideias novas, novas propostas, novos métodos. Vai trazer a diferença», assegurou o candidato, lembrando que a Coligação «tem propostas para o concelho e para a cidade».
«O concelho não acaba no limite da cidade. Para nós, CDU, tem 25 freguesias, cada uma com os seus problemas e as suas necessidades e, por isso, devem ser todas iguais. Não se pode ter um orçamento de 60 milhões de euros e haver freguesias que recebem migalhas», acusou Francisco Costa, defendendo, por outro lado, que «o Plano Directo Municipal (PDM) e o Plano Geral de Urbanização têm que ser revistos».
«É preciso que o novo PDM seja rapidamente posto à discussão pública e seja aprovado. As decisões de ordenamento do território não podem depender apenas de uma pessoa», acrescentou.
O cabeça de lista da CDU sublinhou ainda que os bairros periféricos precisam de «esgotos, ruas, passeios e jardins» e, relativamente à educação, «impõem-se a construção imediata dos vários centros educativos» e de outros equipamentos, «para um ensino de qualidade que desejamos para os nossos jovens».
Para a zona histórica, Francisco Costa exigiu a execução de um plano de requalificação, até porque «não se podem esquecer as condições de habitabilidade das habitações». «As pessoas são o mais importante e é preciso dignificar o seu viver, melhorando a qualidade de vida», afirmou, destacando ainda «as questões da cultura e do património».
João Pedro Delgado destacou que a CDU é uma força que, em campanha ou fora dela, «está com os trabalhadores, está na porta da empresa em acções de informação e sensibilização, que luta no terreno, nas câmaras, nas assembleias, nos tribunais, onde for preciso, pelo acesso a uma água pública, a preços justos e de qualidade, por uma política ambiental e urbanística sustentável, por justas políticas autárquicas de habitação, saúde, cultura, segurança social e educação, que luta por empresas e indústrias produtivas, com condições de trabalho e escoamento digno, e por um comércio leal e dinamizador dos núcleos urbanos».
Na ocasião, Francisco Costa acusou o executivo da Câmara Municipal de falta de ideias e de diálogo. «A presença de vereadores da CDU vai certamente trazer ideias novas, novas propostas, novos métodos. Vai trazer a diferença», assegurou o candidato, lembrando que a Coligação «tem propostas para o concelho e para a cidade».
«O concelho não acaba no limite da cidade. Para nós, CDU, tem 25 freguesias, cada uma com os seus problemas e as suas necessidades e, por isso, devem ser todas iguais. Não se pode ter um orçamento de 60 milhões de euros e haver freguesias que recebem migalhas», acusou Francisco Costa, defendendo, por outro lado, que «o Plano Directo Municipal (PDM) e o Plano Geral de Urbanização têm que ser revistos».
«É preciso que o novo PDM seja rapidamente posto à discussão pública e seja aprovado. As decisões de ordenamento do território não podem depender apenas de uma pessoa», acrescentou.
O cabeça de lista da CDU sublinhou ainda que os bairros periféricos precisam de «esgotos, ruas, passeios e jardins» e, relativamente à educação, «impõem-se a construção imediata dos vários centros educativos» e de outros equipamentos, «para um ensino de qualidade que desejamos para os nossos jovens».
Para a zona histórica, Francisco Costa exigiu a execução de um plano de requalificação, até porque «não se podem esquecer as condições de habitabilidade das habitações». «As pessoas são o mais importante e é preciso dignificar o seu viver, melhorando a qualidade de vida», afirmou, destacando ainda «as questões da cultura e do património».
João Pedro Delgado destacou que a CDU é uma força que, em campanha ou fora dela, «está com os trabalhadores, está na porta da empresa em acções de informação e sensibilização, que luta no terreno, nas câmaras, nas assembleias, nos tribunais, onde for preciso, pelo acesso a uma água pública, a preços justos e de qualidade, por uma política ambiental e urbanística sustentável, por justas políticas autárquicas de habitação, saúde, cultura, segurança social e educação, que luta por empresas e indústrias produtivas, com condições de trabalho e escoamento digno, e por um comércio leal e dinamizador dos núcleos urbanos».