PS chumba desenvolvimento regional
O plano de emergência social para o distrito de Aveiro, apresentado pelo PCP, foi chumbado pela maioria PS na Assembleia da República. Este partido, manifestando a sua concordância com o diagnóstico feito pelos comunistas, afirmou, porém, que o caminho para a saída da crise é o que está a ser seguido pelo Governo.
Para a Direcção da Organização Regional de Aveiro do PCP, esta atitude não deixa dúvidas de que o PS «não tirou ilações sobre a profunda derrota e reprovação que recebeu nas últimas eleições europeias», pretendendo continuar com a mesma política. Já o PSD, que votou a favor, «não se fez representar com deputados eleitos pelo distrito». O CDS-PP, cujo presidente Paulo Portas é deputado eleito por Aveiro, não se fez representar, assim como o Bloco de Esquerda.
No dia 3 de Julho, foi a vez do Plano de Emergêcia para o distrito de Castelo Branco, igualmente apresentado pelo Grupo Parlamentar do PCP, ter sido rejeitado pelo PS, com a abstenção do PSD e do CDS-PP.
Esse plano, lembra o Secretariado da Direcção da Organização Regional de Castelo Branco do PCP, foi proposto com base num «diagnóstico real sobre a dura realidade sentida pela população e pelos trabalhadores» e continha um conjunto de propostas para «muitos dos graves problemas com que o distrito e as suas gentes se confrontam actualmente.
Ao contrário dos partidos que, vontando contra ou abstendo-se, são responsáveis pelo chumbo desta proposta, o PCP, que não tem deputados eleitos pelo distrito, conhece a realidade, através de «inúmeras visitas, contactos, reuniões e encontros com diversas entidades e organizações, com trabalhadores e populações» e tem tido uma atitude combativa.
Para a direcção regional comunista, o distrito «não está condenado ao abandono». E, garante, «tudo continuará a fazer para que haja uma verdadeira mudança de políticas que coloquem o interesse dos trabalhadores, das populações e do desenvolvimento regional em primeiro plano, combatendo a lógica que tem sido seguida pelos sucessivos governos e pelos seus representantes».
O PCP lembra que, nas próximas eleições, os trabalhadores e as populações do distrito «têm a oportunidade de imprimir uma mudança de rumo na política nacional, elegendo deputados identificados com os problemas e os anseios do distrito», votando na CDU.
Para a Direcção da Organização Regional de Aveiro do PCP, esta atitude não deixa dúvidas de que o PS «não tirou ilações sobre a profunda derrota e reprovação que recebeu nas últimas eleições europeias», pretendendo continuar com a mesma política. Já o PSD, que votou a favor, «não se fez representar com deputados eleitos pelo distrito». O CDS-PP, cujo presidente Paulo Portas é deputado eleito por Aveiro, não se fez representar, assim como o Bloco de Esquerda.
No dia 3 de Julho, foi a vez do Plano de Emergêcia para o distrito de Castelo Branco, igualmente apresentado pelo Grupo Parlamentar do PCP, ter sido rejeitado pelo PS, com a abstenção do PSD e do CDS-PP.
Esse plano, lembra o Secretariado da Direcção da Organização Regional de Castelo Branco do PCP, foi proposto com base num «diagnóstico real sobre a dura realidade sentida pela população e pelos trabalhadores» e continha um conjunto de propostas para «muitos dos graves problemas com que o distrito e as suas gentes se confrontam actualmente.
Ao contrário dos partidos que, vontando contra ou abstendo-se, são responsáveis pelo chumbo desta proposta, o PCP, que não tem deputados eleitos pelo distrito, conhece a realidade, através de «inúmeras visitas, contactos, reuniões e encontros com diversas entidades e organizações, com trabalhadores e populações» e tem tido uma atitude combativa.
Para a direcção regional comunista, o distrito «não está condenado ao abandono». E, garante, «tudo continuará a fazer para que haja uma verdadeira mudança de políticas que coloquem o interesse dos trabalhadores, das populações e do desenvolvimento regional em primeiro plano, combatendo a lógica que tem sido seguida pelos sucessivos governos e pelos seus representantes».
O PCP lembra que, nas próximas eleições, os trabalhadores e as populações do distrito «têm a oportunidade de imprimir uma mudança de rumo na política nacional, elegendo deputados identificados com os problemas e os anseios do distrito», votando na CDU.