Sempre a mudar para melhor!
Com o objectivo de garantir uma gestão democrática, aberta e participada pelos cidadãos, foram apresentados, sexta-feira, os cabeças de lista da CDU à Câmara (Carlos Pinto de Sá) e Assembleia Municipal de Montemor-o-Novo (Maria Batista Pereira).
Continuar a luta por uma sociedade mais justa
Uma iniciativa que contou com a presença de Vasco Cardoso, da Comissão Política do PCP, e onde se afirmou a vontade da CDU em continuar a construir um concelho mais desenvolvido, um melhor e mais justo futuro para o povo de Montemor-o-Novo.
«Com toda a confiança, vamos ganhar as eleições, vamos continuar a luta por uma sociedade mais justa, por uma vida melhor no concelho», prometeu Carlos Pinto de Sá, exigindo do Governo «investimentos públicos para dinamizar a produção económica», um melhor «sistema público de saúde no concelho», a «defesa do sistema público de abastecimento de água e saneamento», «financiamento para o Quartel dos Bombeiros Voluntários, para o Cine-Teatro Curvo Semedo, para centros de dia e lares de apoio aos idosos», «construção da variante à cidade e a requalificação da EN2 de Montemor ao Ciborro» e «meios suficientes da GNR para garantir a segurança no concelho».
O cabeça de lista à autarquia criticou ainda as políticas de direita seguidas ao longo dos últimos anos pelo PS e pelo PSD que «atingiram duramente o nosso concelho e procuram retirar direitos e condições de vida conquistados pelo povo de Montemor».
Perante uma plateia de centenas de pessoas, Carlos Pinto de Sá explicou a diferença entre a CDU e as outras forças políticas. «A CDU é a única grande força política que diz o que faz e faz o que diz. É a única força política que permanentemente, ao longo do ano, todos os dias, aparece, ouve e dialoga, apoia as causas justas, trabalha, luta, faz!», afirmou, dando como exemplo algumas das obras realizadas nos últimos quatro anos: «o Ecocentro para reciclagem de resíduos», «o Centro Interpretativo do Castelo», «o Arquivo Municipal», «o Centro Juvenil», «a Piscina Coberta», «o Parque Desportivo Municipal», «a Ecopista do Montado» e «as ETAR's de Casa Branca, Cortiço, S. Cristóvão e Silveiras».
Segundo o candidato, apesar de todas as dificuldades e da crise, «novas empresas instalaram-se ou expandiram-se no concelho, criando mais de 200 novos postos de trabalho».
«Com toda a confiança, vamos ganhar as eleições, vamos continuar a luta por uma sociedade mais justa, por uma vida melhor no concelho», prometeu Carlos Pinto de Sá, exigindo do Governo «investimentos públicos para dinamizar a produção económica», um melhor «sistema público de saúde no concelho», a «defesa do sistema público de abastecimento de água e saneamento», «financiamento para o Quartel dos Bombeiros Voluntários, para o Cine-Teatro Curvo Semedo, para centros de dia e lares de apoio aos idosos», «construção da variante à cidade e a requalificação da EN2 de Montemor ao Ciborro» e «meios suficientes da GNR para garantir a segurança no concelho».
O cabeça de lista à autarquia criticou ainda as políticas de direita seguidas ao longo dos últimos anos pelo PS e pelo PSD que «atingiram duramente o nosso concelho e procuram retirar direitos e condições de vida conquistados pelo povo de Montemor».
Perante uma plateia de centenas de pessoas, Carlos Pinto de Sá explicou a diferença entre a CDU e as outras forças políticas. «A CDU é a única grande força política que diz o que faz e faz o que diz. É a única força política que permanentemente, ao longo do ano, todos os dias, aparece, ouve e dialoga, apoia as causas justas, trabalha, luta, faz!», afirmou, dando como exemplo algumas das obras realizadas nos últimos quatro anos: «o Ecocentro para reciclagem de resíduos», «o Centro Interpretativo do Castelo», «o Arquivo Municipal», «o Centro Juvenil», «a Piscina Coberta», «o Parque Desportivo Municipal», «a Ecopista do Montado» e «as ETAR's de Casa Branca, Cortiço, S. Cristóvão e Silveiras».
Segundo o candidato, apesar de todas as dificuldades e da crise, «novas empresas instalaram-se ou expandiram-se no concelho, criando mais de 200 novos postos de trabalho».