Faleceu Vasco Granja
O PCP reagiu, anteontem, ao falecimento de Vasco Granja no dia anterior. Numa nota do seu Gabinete de Imprensa, os comunistas manifestam, à sua família e amigos, o «profundo pesar pelo desaparecimento do homem de cultura e combatente pelos ideais da liberdade, da democracia e do socialismo».
Vasco Granja, salienta o PCP, foi um destacado «divulgador da banda desenhada e do cinema de animação em Portugal», manifestando desde muito cedo o seu interesse pelo cinema. Nos anos 50, integra o movimento cineclubista, que era também um espaço de resistência ao fascismo.
Mas destacou-se também pela sua intervenção editorial, tendo publicado numerosos artigos e, mais tarde, integrado a equipa fundadora da revista francesa de crítica e ensaio de banda desenhada Phénix. Esteve também ligado à primeira livraria especializada em banda desenhada em Portugal. Vasco Granja manteve um programa regular sobre cinema de animação na RTP, que contou com mais de mil emissões.
Membro do PCP desde o início dos anos 50, Vasco Granja foi preso e condenado pela polícia política do regime fascista em 1954 e 1963, tendo cumprido mais de dois anos de prisão. Sempre ligado ao seu Partido, lê-se na nota, foi homenageado na Festa do Avante! de 2007 com a realização de um ciclo de cinema de animação a ele dedicado. Também o Sector Intelectual de Lisboa do PCP emitiu uma nota sobre o falecimento de Vasco Granja.
Vasco Granja, salienta o PCP, foi um destacado «divulgador da banda desenhada e do cinema de animação em Portugal», manifestando desde muito cedo o seu interesse pelo cinema. Nos anos 50, integra o movimento cineclubista, que era também um espaço de resistência ao fascismo.
Mas destacou-se também pela sua intervenção editorial, tendo publicado numerosos artigos e, mais tarde, integrado a equipa fundadora da revista francesa de crítica e ensaio de banda desenhada Phénix. Esteve também ligado à primeira livraria especializada em banda desenhada em Portugal. Vasco Granja manteve um programa regular sobre cinema de animação na RTP, que contou com mais de mil emissões.
Membro do PCP desde o início dos anos 50, Vasco Granja foi preso e condenado pela polícia política do regime fascista em 1954 e 1963, tendo cumprido mais de dois anos de prisão. Sempre ligado ao seu Partido, lê-se na nota, foi homenageado na Festa do Avante! de 2007 com a realização de um ciclo de cinema de animação a ele dedicado. Também o Sector Intelectual de Lisboa do PCP emitiu uma nota sobre o falecimento de Vasco Granja.