Voltar atrás, não
Cerca de dois milhões e 700 mil trabalhadores manifestaram-se, no sábado, 4, em Roma, respondendo ao apelo da CGIL, a maior central sindical do país, que convocou o protesto contra as políticas económicas do governo de direita.
Sob o lema «Futuro Sim, Voltar atrás Não», o gigantesco desfile partiu de cinco locais diferentes da capital italiana, confluindo no histórico e não menos vasto Circo Máximo. Vários líderes de partidos da esquerda estiveram presentes, entre os quais o novo secretário-geral do Partido Democrático, Dario Francheschini, que declarou ser seu dever «estar ao lado dos trabalhadores» que lutam pelos seus direitos e têm «medo de perder o seu posto de trabalho».
No comício final para além do secretário-geral da CGIL, Guglielmo Epifani, intervieram vários sindicalistas e representantes de sectores atingidos pela crise. Epifani criticou as políticas de Berlusconi e exigiu a suspensão dos cortes orçamentais na Educação. «A uma crise excepcional», disse, responde-se com uma política excepcional»
Durante o desfile, os trabalhadores reivindicaram salários mais elevados, maior protecção social e estabilidade de emprego, bem como políticas anticrise que não penalizem quem trabalha.
Sob o lema «Futuro Sim, Voltar atrás Não», o gigantesco desfile partiu de cinco locais diferentes da capital italiana, confluindo no histórico e não menos vasto Circo Máximo. Vários líderes de partidos da esquerda estiveram presentes, entre os quais o novo secretário-geral do Partido Democrático, Dario Francheschini, que declarou ser seu dever «estar ao lado dos trabalhadores» que lutam pelos seus direitos e têm «medo de perder o seu posto de trabalho».
No comício final para além do secretário-geral da CGIL, Guglielmo Epifani, intervieram vários sindicalistas e representantes de sectores atingidos pela crise. Epifani criticou as políticas de Berlusconi e exigiu a suspensão dos cortes orçamentais na Educação. «A uma crise excepcional», disse, responde-se com uma política excepcional»
Durante o desfile, os trabalhadores reivindicaram salários mais elevados, maior protecção social e estabilidade de emprego, bem como políticas anticrise que não penalizem quem trabalha.