Resistir à intimidação
Dois dirigentes do PCP foram agredidos, no passado dia 12, por responsáveis da empresa Santa Marta, Indústria de Vestuário, Lda., localizada em Penafiel. A agressão foi cometida por três indivíduos, um dos quais administrador, que invadiram o Centro de Trabalho local do PCP.
A agressão foi a resposta da empresa à distribuição, por parte da Comissão Concelhia do PCP, de um comunicado aos trabalhadores da Santa Marta na manhã desse dia. Nesse documento, os comunistas denunciavam as ilegalidade e atitudes intimidatórias cometidas contra quem ali trabalha, prestando-lhes a sua solidariedade. Enquanto recebiam das mãos dos militantes do Partido o comunicado, muitos foram os trabalhadores que confirmaram as práticas ali denunciadas.
Segundo a organização partidária local, a empresa estabeleceu objectivos de produção que, a não serem cumpridos, resultam em descontos arbitrários na remuneração dos trabalhadores. Surgem também relatos de ameaças de despedimento, visando a instalação de um clima de medo entre os 350 trabalhadores da empresa.
Demonstrando que o PCP não cede na defesa intransigente dos trabalhadores perante quaisquer intimidações, foi marcada para o dia seguinte à agressão uma nova distribuição, desta vez com a presença do deputado comunista na Assembleia da República Honório Novo.
Mas a administração intimidou os seus trabalhadores para que não repetissem a receptividade com que receberam os dirigentes e militantes comunistas no dia anterior, incitando mesmo alguns deles a reagirem com apupos à sua presença.
Aos trabalhadores que nesse dia recebiam o comunicado, era-lhes berrado «rasga, rasga» ou «é para rasgar», deixando claro a instrumentalização e intimidação de alguns por parte da administração da empresa.
A Santa Marta, Indústria de Vestuário, Lda. tem um histórico confirmado na Autoridade para as Condições de Trabalho relacionado com actos de violência física contra trabalhadores por parte das chefias. Algo que as atitudes cometidas contra os dirigentes locais do Partido e contra os seus trabalhadores na distribuição de dia 13 confirnam.
Os dois dirigentes comunistas que foram agredidos apresentaram queixa às autoridades policiais e reafirmam a sua posição em defesa dos direitos dos trabalhadores daquela região. No comunicado entregue aos trabalhadores no dia 13 podia ler-se: «Não calarão o PCP, continuaremos empenhados na defesa dos direitos dos trabalhadores!»
A agressão foi a resposta da empresa à distribuição, por parte da Comissão Concelhia do PCP, de um comunicado aos trabalhadores da Santa Marta na manhã desse dia. Nesse documento, os comunistas denunciavam as ilegalidade e atitudes intimidatórias cometidas contra quem ali trabalha, prestando-lhes a sua solidariedade. Enquanto recebiam das mãos dos militantes do Partido o comunicado, muitos foram os trabalhadores que confirmaram as práticas ali denunciadas.
Segundo a organização partidária local, a empresa estabeleceu objectivos de produção que, a não serem cumpridos, resultam em descontos arbitrários na remuneração dos trabalhadores. Surgem também relatos de ameaças de despedimento, visando a instalação de um clima de medo entre os 350 trabalhadores da empresa.
Demonstrando que o PCP não cede na defesa intransigente dos trabalhadores perante quaisquer intimidações, foi marcada para o dia seguinte à agressão uma nova distribuição, desta vez com a presença do deputado comunista na Assembleia da República Honório Novo.
Mas a administração intimidou os seus trabalhadores para que não repetissem a receptividade com que receberam os dirigentes e militantes comunistas no dia anterior, incitando mesmo alguns deles a reagirem com apupos à sua presença.
Aos trabalhadores que nesse dia recebiam o comunicado, era-lhes berrado «rasga, rasga» ou «é para rasgar», deixando claro a instrumentalização e intimidação de alguns por parte da administração da empresa.
A Santa Marta, Indústria de Vestuário, Lda. tem um histórico confirmado na Autoridade para as Condições de Trabalho relacionado com actos de violência física contra trabalhadores por parte das chefias. Algo que as atitudes cometidas contra os dirigentes locais do Partido e contra os seus trabalhadores na distribuição de dia 13 confirnam.
Os dois dirigentes comunistas que foram agredidos apresentaram queixa às autoridades policiais e reafirmam a sua posição em defesa dos direitos dos trabalhadores daquela região. No comunicado entregue aos trabalhadores no dia 13 podia ler-se: «Não calarão o PCP, continuaremos empenhados na defesa dos direitos dos trabalhadores!»