Amplia-se na Feira a luta pelo emprego
Na concentração de dia 7, que reuniu mais de 500 pessoas, frente à sede da associação patronal da cortiça, em Santa Maria de Lamas, foi decidido realizar uma nova vigília, no sábado, dia 14, frente à Câmara Municipal de Santa Maria da Feira, a partir das 20.30 horas.
«A luta dos trabalhadores e dos feirenses tem de continuar e ampliar-se, pela exigência de uma resposta efectiva aos problemas, que não são de agora, e pela ruptura com as políticas responsáveis pela situação a que chegou o País», afirma-se na moção aprovada no sábado passado e que serviu de base ao apelo que a União dos Sindicatos de Aveiro e os sindicatos dos corticeiros, do calçado, dos metalúrgicos, do comércio e das indústrias do papel subscreveram e que está em distribuição no concelho.
Os participantes na vigília dos corticeiros e as estruturas da CGTP-IN afirmam-se «convictos de que é possível viver melhor, com a implementação de uma política que privilegie o emprego e a melhoria das condições de vida dos trabalhadores e da população, e com uma mais justa distribuição da riqueza».
Apontando a Feira como sendo, «de longe», o concelho com maior número de desempregados no distrito de Aveiro, os promotores da «vigília pelo emprego e de solidariedade» alertam que «o quadro tende a agravar-se muito rapidamente». Recordam os 150 trabalhadores da Vinocor e Subercor (grupo Suberus), com salários em atraso; os quase 200 trabalhadores que a Corticeira Amorim pretende despedir; o encerramento da Ecco'let e o despedimento dos seus 180 trabalhadores; outros 130 despedidos na vizinha Aerosoles; e ainda «empresas de praticamente todos os sectores», que tentam reduzir pessoal, entrar em lay-off, negar o pagamento de salários a tempo e horas.
Os sindicatos admitem «dificuldades reais» de algumas empresas, mas lembram que no sector corticeiro nasceram grandes fortunas e impérios, cujos recursos devem agora ser usados para garantir os direitos dos trabalhadores, o emprego e criação de novos postos de trabalho.
Na concentração de dia 7, Ilda Figueiredo deu conta da intervenção dos deputados comunistas no Parlamento Europeu e exigiu do Governo medidas que impeçam situações como as que vivem em Santa Maria da Feira.
«A luta dos trabalhadores e dos feirenses tem de continuar e ampliar-se, pela exigência de uma resposta efectiva aos problemas, que não são de agora, e pela ruptura com as políticas responsáveis pela situação a que chegou o País», afirma-se na moção aprovada no sábado passado e que serviu de base ao apelo que a União dos Sindicatos de Aveiro e os sindicatos dos corticeiros, do calçado, dos metalúrgicos, do comércio e das indústrias do papel subscreveram e que está em distribuição no concelho.
Os participantes na vigília dos corticeiros e as estruturas da CGTP-IN afirmam-se «convictos de que é possível viver melhor, com a implementação de uma política que privilegie o emprego e a melhoria das condições de vida dos trabalhadores e da população, e com uma mais justa distribuição da riqueza».
Apontando a Feira como sendo, «de longe», o concelho com maior número de desempregados no distrito de Aveiro, os promotores da «vigília pelo emprego e de solidariedade» alertam que «o quadro tende a agravar-se muito rapidamente». Recordam os 150 trabalhadores da Vinocor e Subercor (grupo Suberus), com salários em atraso; os quase 200 trabalhadores que a Corticeira Amorim pretende despedir; o encerramento da Ecco'let e o despedimento dos seus 180 trabalhadores; outros 130 despedidos na vizinha Aerosoles; e ainda «empresas de praticamente todos os sectores», que tentam reduzir pessoal, entrar em lay-off, negar o pagamento de salários a tempo e horas.
Os sindicatos admitem «dificuldades reais» de algumas empresas, mas lembram que no sector corticeiro nasceram grandes fortunas e impérios, cujos recursos devem agora ser usados para garantir os direitos dos trabalhadores, o emprego e criação de novos postos de trabalho.
Na concentração de dia 7, Ilda Figueiredo deu conta da intervenção dos deputados comunistas no Parlamento Europeu e exigiu do Governo medidas que impeçam situações como as que vivem em Santa Maria da Feira.