Confiança nos trabalhadores
O PCP está a promover, no distrito de Lisboa, um conjunto de contactos com diversas entidades, no âmbito da campanha «Sim, é possível uma vida melhor». Tal como o Avante! noticiou na sua edição de dia 22, esta acção visava a «troca de opiniões e o aprofundamento do conhecimento sobre a realidade social no distrito, assim como a divulgação das posições e propostas do PCP».
Do encontro realizado com a União dos Sindicatos de Lisboa/CGTP-IN resultou a confirmação do agravamento da situação social e económica dos trabalhadores e da população. Tal é consequência dos baixos salários e pensões e do aumento do desemprego, que se situa, no distrito, acima da média nacional, atingindo mais de 70 mil trabalhadores.
A precariedade, que afecta cerca de 25 por cento dos trabalhadores do distrito, foi apontada como um dos problemas mais prementes. A «clara incapacidade» da Autoridade para as Condições de Trabalho contribui muito para o seu agravamento.
Segundo afirma a Direcção da Organização Regional de Lisboa do PCP, na reunião foi também referida a «tremenda injustiça que constitui o facto de os trabalhadores serem os últimos a ter direito a receber os créditos devidos nos processos de falência», depois da banca, do Estado e da Segurança Social. Isto tem como consequência a espera de vários anos e, em muitos casos, a perda do dinheiro a que os trabalhadores tinham direito após vários anos de trabalho.
Os dirigentes da União alertaram ainda para o facto de este quadro se poder vir a agravar nos próximos tempos, dado o clima de chantagem que se vive nas empresas. Mas das suas intervenções sobressai, destaca o PCP, «um forte clima de confiança nos trabalhadores, nos sindicatos e na luta de massas». Os sindicatos do distrito, garantiram os sindicalistas, estão fortemente empenhados na mobilização para a grande manifestação de 13 de Março.
Também se realizou um encontro com o Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Torres Vedras. A elevada afluência de utentes às urgências, decorrente do encerramento dos centros de saúde, e a falta de médicos foram algumas das preocupações levantadas.
Do encontro realizado com a União dos Sindicatos de Lisboa/CGTP-IN resultou a confirmação do agravamento da situação social e económica dos trabalhadores e da população. Tal é consequência dos baixos salários e pensões e do aumento do desemprego, que se situa, no distrito, acima da média nacional, atingindo mais de 70 mil trabalhadores.
A precariedade, que afecta cerca de 25 por cento dos trabalhadores do distrito, foi apontada como um dos problemas mais prementes. A «clara incapacidade» da Autoridade para as Condições de Trabalho contribui muito para o seu agravamento.
Segundo afirma a Direcção da Organização Regional de Lisboa do PCP, na reunião foi também referida a «tremenda injustiça que constitui o facto de os trabalhadores serem os últimos a ter direito a receber os créditos devidos nos processos de falência», depois da banca, do Estado e da Segurança Social. Isto tem como consequência a espera de vários anos e, em muitos casos, a perda do dinheiro a que os trabalhadores tinham direito após vários anos de trabalho.
Os dirigentes da União alertaram ainda para o facto de este quadro se poder vir a agravar nos próximos tempos, dado o clima de chantagem que se vive nas empresas. Mas das suas intervenções sobressai, destaca o PCP, «um forte clima de confiança nos trabalhadores, nos sindicatos e na luta de massas». Os sindicatos do distrito, garantiram os sindicalistas, estão fortemente empenhados na mobilização para a grande manifestação de 13 de Março.
Também se realizou um encontro com o Conselho de Administração do Centro Hospitalar de Torres Vedras. A elevada afluência de utentes às urgências, decorrente do encerramento dos centros de saúde, e a falta de médicos foram algumas das preocupações levantadas.