Obra-prima de Aquilino lançada em Viseu
Com o salão do Solar do Vinho do Dão, em Viseu, completamente cheio de um público interessado e atento, efectuou-se no passado dia 16, por iniciativa da organização local do PCP, uma sessão de lançamento do romance de Aquilino Ribeiro, Quando os Lobos Uivam, publicado pelas Edições Avante!, com prefácio de Álvaro Cunhal e ilustrações de João Abel Manta (que noticiámos brevemente na edição anterior).
Na sessão intervieram, Manuel Rodrigues – que abordou o tema central da obra, a questão dos baldios e das lutas do povo, ao longo dos tempos, contra os que deles se quiseram apropriar; Alberto Correia, estudioso da obra e da vida de Mestre Aquilino – que começou por referir o facto de o belo Solar do Vinho do Dão ocupar, hoje, as instalações da antiga cadeia, na qual Aquilino esteve preso, e sublinhou o carácter de intervenção política e social de Quando os Lobos Uivam; e José Casanova, director do Avante! – que valorizou a circunstância de esta edição juntar três nomes com a dimensão política e cultural de Aquilino, Álvaro Cunhal e João Abel Manta, e referiu vários aspectos relacionados com o contexto em que o romance foi publicado, em 1958.
No final, a direcção do Solar do Vinho do Dão ofereceu a todos os presentes um beberete, no qual não faltou o excelente Dão.
Na sessão intervieram, Manuel Rodrigues – que abordou o tema central da obra, a questão dos baldios e das lutas do povo, ao longo dos tempos, contra os que deles se quiseram apropriar; Alberto Correia, estudioso da obra e da vida de Mestre Aquilino – que começou por referir o facto de o belo Solar do Vinho do Dão ocupar, hoje, as instalações da antiga cadeia, na qual Aquilino esteve preso, e sublinhou o carácter de intervenção política e social de Quando os Lobos Uivam; e José Casanova, director do Avante! – que valorizou a circunstância de esta edição juntar três nomes com a dimensão política e cultural de Aquilino, Álvaro Cunhal e João Abel Manta, e referiu vários aspectos relacionados com o contexto em que o romance foi publicado, em 1958.
No final, a direcção do Solar do Vinho do Dão ofereceu a todos os presentes um beberete, no qual não faltou o excelente Dão.