Em defesa da economia nacional
O PCP confia no futuro da SPdH, empresa que resultou do desmembramento do handling da TAP (processo que o Partido sempre combateu). Em comunicado do Secretariado da Célula do Partido na SPdH e na TAP, os comunistas realçam que a degradação do serviço prestado tem origem nas orientações da administração.
Em primeiro lugar, considera o PCP, a empresa «tem falta de pessoal». E a prová-lo está o facto de só no mês de Setembro se terem registado 389 atrasos por falta de pessoal.
Mas a isto a empresa reage de forma oposta à que seria necessária, promovendo a saída de mais trabalhadores com experiência, sobrecarregando os que ficam e deixando degradar a imagem da companhia ao apostar na subcontratação.
Actualmente, acusam os comunistas, existem na empresa 640 trabalhadores precários, 445 dos quais com contrato a terminar no final deste ano. Muitos destes estão já no terceiro contrato. Para o PCP, há que passar estes trabalhadores a efectivos e não, como está a fazer a administração, proceder ao seu despedimento.
Trabalhadores sub-contratados são 259, «vítimas de uma ainda maior exploração e a quem é garantida uma ainda mais insuficiente formação profissional (que são obrigados a pagar do seu bolso)». Considerando que o que faz falta à empresa é a integração destes trabalhadores no quadro, em igualdade de circunstâncias com os restantes, o PCP acusa a administração de estar apostada precisamente no contrário: na substituição de trabalhadores efectivos por trabalhadores sub-contratados.
O PCP contesta ainda que a redução de trabalhadores resulte do fim do pico do Verão. Mesmo nesta estação, a empresa laborava já com falta de pessoal, garante-se no comunicado. Trata-se, sim, de uma opção da administração, com o apoio do Governo e «corresponde à visão estratégica que levou à apresentação do pior Código de Trabalho (para os trabalhadores) desde o 25 de Abril».
Em primeiro lugar, considera o PCP, a empresa «tem falta de pessoal». E a prová-lo está o facto de só no mês de Setembro se terem registado 389 atrasos por falta de pessoal.
Mas a isto a empresa reage de forma oposta à que seria necessária, promovendo a saída de mais trabalhadores com experiência, sobrecarregando os que ficam e deixando degradar a imagem da companhia ao apostar na subcontratação.
Actualmente, acusam os comunistas, existem na empresa 640 trabalhadores precários, 445 dos quais com contrato a terminar no final deste ano. Muitos destes estão já no terceiro contrato. Para o PCP, há que passar estes trabalhadores a efectivos e não, como está a fazer a administração, proceder ao seu despedimento.
Trabalhadores sub-contratados são 259, «vítimas de uma ainda maior exploração e a quem é garantida uma ainda mais insuficiente formação profissional (que são obrigados a pagar do seu bolso)». Considerando que o que faz falta à empresa é a integração destes trabalhadores no quadro, em igualdade de circunstâncias com os restantes, o PCP acusa a administração de estar apostada precisamente no contrário: na substituição de trabalhadores efectivos por trabalhadores sub-contratados.
O PCP contesta ainda que a redução de trabalhadores resulte do fim do pico do Verão. Mesmo nesta estação, a empresa laborava já com falta de pessoal, garante-se no comunicado. Trata-se, sim, de uma opção da administração, com o apoio do Governo e «corresponde à visão estratégica que levou à apresentação do pior Código de Trabalho (para os trabalhadores) desde o 25 de Abril».