Venezuela
A proposta de nacionalização da banca feita pelo Partido Comunista da Venezuela (PCV) foi rejeitada, a semana passada, pelo presidente Hugo Chávez. «Não é essa a nossa linha estratégica. Nós avançamos de acordo com um ritmo e um plano», disse o chefe de Estado venezuelano justificando a rejeição da demanda comunista.
Chávez rechaçou ainda as críticas do PCV ao governo, lembrando que o executivo que lidera enfrentou o capital financeiro que controlava as empresas Petróleos da Venezuela (PDVSA) e as orientações fundamentais do Banco Central do país.
A proposta de nacionalização da banca foi apresentada publicamente pelo Bureau Político do PCV, no passado dia 10, como forma de impedir que a crise iniciada no sistema financeiro mundial afecte mais e mais gravemente a economia da Venezuelana. «O sector financeiro é dominado pelo capital mais reaccionário e representa um factor de dominação e dependência, disse Óscar Figuera, secretário-geral do PCV, para quem a medida tinha como objectivo contornar a previsível bancarrota do sistema bancário.
Figuera considerou ainda que, na actual conjuntura nacional e internacional, tal decisão aprofundaria o processo de transformações sociais e económicas em curso visando a construção do socialismo, e permitiria que os trabalhadores do sector participassem activamente no controlo da gestão e na administração dessas entidades.
Chávez rechaçou ainda as críticas do PCV ao governo, lembrando que o executivo que lidera enfrentou o capital financeiro que controlava as empresas Petróleos da Venezuela (PDVSA) e as orientações fundamentais do Banco Central do país.
A proposta de nacionalização da banca foi apresentada publicamente pelo Bureau Político do PCV, no passado dia 10, como forma de impedir que a crise iniciada no sistema financeiro mundial afecte mais e mais gravemente a economia da Venezuelana. «O sector financeiro é dominado pelo capital mais reaccionário e representa um factor de dominação e dependência, disse Óscar Figuera, secretário-geral do PCV, para quem a medida tinha como objectivo contornar a previsível bancarrota do sistema bancário.
Figuera considerou ainda que, na actual conjuntura nacional e internacional, tal decisão aprofundaria o processo de transformações sociais e económicas em curso visando a construção do socialismo, e permitiria que os trabalhadores do sector participassem activamente no controlo da gestão e na administração dessas entidades.