Chile
Mais de 400 mil funcionários públicos entraram em greve por tempo indeterminado, segunda-feira, respondendo à convocatória da Associação Nacional de Funcionários Públicos do Chile. Na base da paralisação está a exigência de aumentos salariais entre os 14 e os 15 por cento.
O executivo liderado por Michelle Bachelet avançou com uma proposta de crescimento das remunerações em cerca de 6,5 por cento, mas os representantes dos trabalhadores recusaram e decidiram paralisar o sector público pela segunda vez nas últimas duas semanas.
Em face da luta, o governo veio classificar a iniciativa de injusta e prejudicial para milhares de chilenos, mas entre as acusações e a retórica acedeu em voltar à mesa das negociações com uma nova e melhorada proposta de aumentos salariais, embora não tenha indicado números concretos.
No país estão encerrados a esmagadora maioria dos serviços públicos centrais, hospitais e outras unidades de saúde, serviços descentralizados nas autarquias, ministérios, registos civis e fronteiras.
As estruturas representativas dos estudantes do ensino secundário e superior previam somar milhares de alunos à contestação.
O executivo liderado por Michelle Bachelet avançou com uma proposta de crescimento das remunerações em cerca de 6,5 por cento, mas os representantes dos trabalhadores recusaram e decidiram paralisar o sector público pela segunda vez nas últimas duas semanas.
Em face da luta, o governo veio classificar a iniciativa de injusta e prejudicial para milhares de chilenos, mas entre as acusações e a retórica acedeu em voltar à mesa das negociações com uma nova e melhorada proposta de aumentos salariais, embora não tenha indicado números concretos.
No país estão encerrados a esmagadora maioria dos serviços públicos centrais, hospitais e outras unidades de saúde, serviços descentralizados nas autarquias, ministérios, registos civis e fronteiras.
As estruturas representativas dos estudantes do ensino secundário e superior previam somar milhares de alunos à contestação.