China
O governo de Pequim decidiu não proceder a actualizações no salário mínimo nacional, cujo valor nas metrópoles mais desenvolvidas do país e nas zonas económicas especiais se situa entre os 90 e os 110 euros.
De acordo com declarações proferidas a semana passada pelo primeiro-ministro da República Popular da China, Wen Jiabao, citado pela Lusa, as consequências da crise «são piores do que se esperava». Nesse contexto, o governo chinês decidiu, esta semana, «ajudar as empresas a vencer a crise financeira global».
«O movimento para aumentar o salário mínimo foi suspenso», informou o China Daily, que acresce, citando fonte oficial do Ministério dos Recursos Humanos e Segurança Social, que a «primeira prioridade é estabilizar o mercado de trabalho e pedir às empresas para não fazer despedimentos em massa».
De acordo com declarações proferidas a semana passada pelo primeiro-ministro da República Popular da China, Wen Jiabao, citado pela Lusa, as consequências da crise «são piores do que se esperava». Nesse contexto, o governo chinês decidiu, esta semana, «ajudar as empresas a vencer a crise financeira global».
«O movimento para aumentar o salário mínimo foi suspenso», informou o China Daily, que acresce, citando fonte oficial do Ministério dos Recursos Humanos e Segurança Social, que a «primeira prioridade é estabilizar o mercado de trabalho e pedir às empresas para não fazer despedimentos em massa».