Pobreza aumenta na UE
O Parlamento Europeu debateu, terça-feira, a proposta de declarar 2010 como Ano Europeu do Combate à Pobreza e à Exclusão Social, para cujas iniciativas prevê um orçamento de 17 milhões de euros.
Intervindo na sessão, a deputada Ilda Figueiredo sublinhou que «não basta consagrar um ano de luta contra a pobreza, quando a União Europeia tem quase 20% da população em risco de pobreza».
Alertando para «o agravamento das desigualdades sociais, o aumento do número de trabalhadores com trabalho precário e mal pago e do número de pessoas em situação de pobreza», a deputada do PCP exigiu «medidas que valorizem o trabalho, aumentem o emprego com direitos, garantam serviços públicos de qualidade, alojamentos dignos, uma segurança social pública e universal».
Mais do que uma efeméride, Ilda Figueiredo considerou «urgente aprovar uma Estratégia Europeia de Solidariedade e Progresso Social, que substitua as políticas neoliberais da Estratégia de Lisboa e do Pacto de Estabilidade, para que não cheguemos a 2010 com ainda mais pobreza do que a que temos actualmente».
Intervindo na sessão, a deputada Ilda Figueiredo sublinhou que «não basta consagrar um ano de luta contra a pobreza, quando a União Europeia tem quase 20% da população em risco de pobreza».
Alertando para «o agravamento das desigualdades sociais, o aumento do número de trabalhadores com trabalho precário e mal pago e do número de pessoas em situação de pobreza», a deputada do PCP exigiu «medidas que valorizem o trabalho, aumentem o emprego com direitos, garantam serviços públicos de qualidade, alojamentos dignos, uma segurança social pública e universal».
Mais do que uma efeméride, Ilda Figueiredo considerou «urgente aprovar uma Estratégia Europeia de Solidariedade e Progresso Social, que substitua as políticas neoliberais da Estratégia de Lisboa e do Pacto de Estabilidade, para que não cheguemos a 2010 com ainda mais pobreza do que a que temos actualmente».