Beja marchou pela Saúde
Quatro centenas de pessoas responderam ao apelo do PCP e percorreram, segunda-feira, as ruas do centro de Beja em protesto pelas graves deficiências que se registam no distrito relativamente à prestação dos cuidados de saúde. O desfile terminou com uma concentração junto à sede da Administração Regional de Saúde.
No final foi lida e aprovada uma proclamação, onde se denuncia a degradação dos cuidados de saúde primários, com o encerramento de Centros de Saúde e a falta de médicos e de outros pessoal nos estabelecimentos hospitalares, particularmente nos serviços de urgências. O documento realça ainda a falta de médicos especialistas nos serviços de pediatria e obstetrícia do Hospital José Joaquim Fernandes, em Beja, onde o serviço de urgência é, muitas vezes, assegurado por tarefeiros.
Nos centros de saúde, os problemas são idênticos em relação à falta de médicos. Quase todos funcionam apenas até às 20 horas o que coloca muita pressão sobre o Hospital no caso de emergências após essa hora.
Foi ainda entregue à ARS um abaixo-assinado da população de Rio de Moinhos, no concelho de Aljustrel, que se encontram sem médico há oito meses.
No final foi lida e aprovada uma proclamação, onde se denuncia a degradação dos cuidados de saúde primários, com o encerramento de Centros de Saúde e a falta de médicos e de outros pessoal nos estabelecimentos hospitalares, particularmente nos serviços de urgências. O documento realça ainda a falta de médicos especialistas nos serviços de pediatria e obstetrícia do Hospital José Joaquim Fernandes, em Beja, onde o serviço de urgência é, muitas vezes, assegurado por tarefeiros.
Nos centros de saúde, os problemas são idênticos em relação à falta de médicos. Quase todos funcionam apenas até às 20 horas o que coloca muita pressão sobre o Hospital no caso de emergências após essa hora.
Foi ainda entregue à ARS um abaixo-assinado da população de Rio de Moinhos, no concelho de Aljustrel, que se encontram sem médico há oito meses.