Luta pelas reformas fecha refinaria
Os 1 200 trabalhadores de uma refinaria escocesa iniciaram no domingo, 27, uma greve de dois dias que obrigou ao encerramento do oleoduto que assegura 40 por cento do abastecimento britânico.
Antecipando o início da paralisação, a refinaria de Grangemouth, a oeste de Edimburgo, foi encerrada na sexta-feira, medida que levou algumas estações de serviço na Escócia a racionar a venda de combustível.
Para minimizar os efeitos da greve, convocada pelos sindicatos em protesto contra a diminuição dos direitos de reforma, o governo escocês anunciou que o abastecimento de gasolina e gasóleo seria efectuado por via marítima a partir dos portos de Roterdão e de Amesterdão.
O oleoduto é alimentado por cerca de 70 poços de exploração de gás e petróleo no mar do Norte, mas o seu funcionamento depende da energia que lhe é fornecida pela refinaria.
Esta foi a primeira greve em mais de 70 anos que obrigou uma refinaria britânica a paralisar a laboração. A empresa Ineos, proprietária do complexo industrial, estima que os prejuízos se elevam a 50 milhões de libras (63 milhões de euros) por cada dia de greve, calculando que serão necessárias perto de três semanas para a produção atingir o nível normal.
Antecipando o início da paralisação, a refinaria de Grangemouth, a oeste de Edimburgo, foi encerrada na sexta-feira, medida que levou algumas estações de serviço na Escócia a racionar a venda de combustível.
Para minimizar os efeitos da greve, convocada pelos sindicatos em protesto contra a diminuição dos direitos de reforma, o governo escocês anunciou que o abastecimento de gasolina e gasóleo seria efectuado por via marítima a partir dos portos de Roterdão e de Amesterdão.
O oleoduto é alimentado por cerca de 70 poços de exploração de gás e petróleo no mar do Norte, mas o seu funcionamento depende da energia que lhe é fornecida pela refinaria.
Esta foi a primeira greve em mais de 70 anos que obrigou uma refinaria britânica a paralisar a laboração. A empresa Ineos, proprietária do complexo industrial, estima que os prejuízos se elevam a 50 milhões de libras (63 milhões de euros) por cada dia de greve, calculando que serão necessárias perto de três semanas para a produção atingir o nível normal.