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Foi no sábado, dia 12 de Abril, que a Junta da Freguesia de Paranhos acolheu a VII Assembleia da Organização da Cidade do Porto do PCP.
Até à próxima Assembleia, o Partido quer mais 100 novos militantes no Porto
No auditório decorado a preceito, foram chegando os primeiros delegados e depressa se encheu a sala com os cerca de 160 delegados e militantes convidados. Pouco tempo após a hora marcada, de uma tela é projectado um vídeo, que reteve o olhar dos militantes presentes. Foram cerca de dez minutos numa retrospectiva daquele que foi algum do trabalho realizado pelo Partido na Cidade do Porto.
Perto das 15 horas, deu-se início aos trabalhos. O balanço da actividade e perspectivas de futuro ao nível de cada uma das organizações de base local, sector ou empresa da Organização da Cidade do Porto, o trabalho do Partido, a caracterização social e política de cada uma delas, as preocupações, prioridades e linhas de trabalho para o futuro até à realização da próxima Assembleia, foram dos pontos mais abordados pelos militantes.
A situação política autárquica na cidade do Porto também esteve à discussão. Os quase três anos de maioria absoluta PSD/CDS foram muito criticados devido às políticas de direita aplicadas no Porto, em consonância com o Partido Socialista. Entre os casos referidos estiveram o encerramento de várias esquadras da PSP, a concessão e privatização de serviços e de equipamentos municipais, a reestruturação da rede dos STCP e o Regulamento Municipal sobre Propaganda Política. A estas medidas, a CDU foi a única força que fez oposição, contestou e não desistiu de lutar.
Todo o trabalho desenvolvido pelos eleitos do PCP, ao nível da CDU, foi também valorizado como único e exemplar.
Decisões audaciosas
O agravamento da crise económica e social, o aumento do desemprego e do trabalho precário, o aumento do custo de vida aliado ao aumento dos níveis de pobreza e exclusão social, enfim, a ideia de um Porto mais pobre, desertificado e privatizado ficou bem vincada pela análise do Partido.
A necessidade de rejuvenescimento do Partido, foi uma das muitas questões abordadas, tendo em conta que a Organização reflecte as características demográficas da própria cidade e portanto, é notório o envelhecimento gradual dos seus militantes. O recrutamento orientado, aliado a esta linha de trabalho, foi assim considerado uma prioridade. Até à próxima Assembleia, pretende-se recrutar 100 novos militantes e responsabilizar mais 40 militantes, entre os quais 20 jovens, com o objectivo de renovar os organismos do Partido.
A imprensa partidária também foi discutida e, tendo sido definidas linhas de trabalho para o aumento da venda do Avante! e de O Militante. A Assembleia encerrou com a intervenção de Armindo Miranda, da Comissão Política, que salientou a necessidade de se continuar a desenvolver as orientações do XVII Congresso, nomeadamente naquilo a que se refere ao reforço da organização partidária e ao desenvolvimento da luta de massas.
A nova Direcção da Organização da Cidade do Porto eleita tem 34 membros, 12 dos quais novos.
Perto das 15 horas, deu-se início aos trabalhos. O balanço da actividade e perspectivas de futuro ao nível de cada uma das organizações de base local, sector ou empresa da Organização da Cidade do Porto, o trabalho do Partido, a caracterização social e política de cada uma delas, as preocupações, prioridades e linhas de trabalho para o futuro até à realização da próxima Assembleia, foram dos pontos mais abordados pelos militantes.
A situação política autárquica na cidade do Porto também esteve à discussão. Os quase três anos de maioria absoluta PSD/CDS foram muito criticados devido às políticas de direita aplicadas no Porto, em consonância com o Partido Socialista. Entre os casos referidos estiveram o encerramento de várias esquadras da PSP, a concessão e privatização de serviços e de equipamentos municipais, a reestruturação da rede dos STCP e o Regulamento Municipal sobre Propaganda Política. A estas medidas, a CDU foi a única força que fez oposição, contestou e não desistiu de lutar.
Todo o trabalho desenvolvido pelos eleitos do PCP, ao nível da CDU, foi também valorizado como único e exemplar.
Decisões audaciosas
O agravamento da crise económica e social, o aumento do desemprego e do trabalho precário, o aumento do custo de vida aliado ao aumento dos níveis de pobreza e exclusão social, enfim, a ideia de um Porto mais pobre, desertificado e privatizado ficou bem vincada pela análise do Partido.
A necessidade de rejuvenescimento do Partido, foi uma das muitas questões abordadas, tendo em conta que a Organização reflecte as características demográficas da própria cidade e portanto, é notório o envelhecimento gradual dos seus militantes. O recrutamento orientado, aliado a esta linha de trabalho, foi assim considerado uma prioridade. Até à próxima Assembleia, pretende-se recrutar 100 novos militantes e responsabilizar mais 40 militantes, entre os quais 20 jovens, com o objectivo de renovar os organismos do Partido.
A imprensa partidária também foi discutida e, tendo sido definidas linhas de trabalho para o aumento da venda do Avante! e de O Militante. A Assembleia encerrou com a intervenção de Armindo Miranda, da Comissão Política, que salientou a necessidade de se continuar a desenvolver as orientações do XVII Congresso, nomeadamente naquilo a que se refere ao reforço da organização partidária e ao desenvolvimento da luta de massas.
A nova Direcção da Organização da Cidade do Porto eleita tem 34 membros, 12 dos quais novos.