Lutar pelos baldios
O Secretariado dos Baldios de Trás-os-Montes e Alto Douro (SBTMAD) realizou, no dia 9 de Abril, uma conferência de imprensa para dar a conhecer os temas abordados, as linhas de orientação e as principais conclusões do Encontro de Concelhos Directivos de Baldios, que se realizou no final de Março, em Cidadelha de Aguiar.
No encontro procedeu-se à eleição dos novos corpos sociais do SBTMAD para o próximo triénio, sendo a lista apresentada aprovada por unanimidade dos presentes.
Da discussão efectuada destaca-se, entre outros, «o excessivo atraso de um ano e três meses que já leva o PRODER», «o actual modelo de gestão dos baldios e as dificuldades na administração dos mesmos» e «o papel do Movimento dos Baldios na elaboração dos Planos de Utilização dos Recursos dos Baldios, cometidos e não cumpridos desde 1976 pelos Serviços Florestais».
Durante o encontro, alertou-se ainda para o facto de existirem à ordem da Direcção-Geral dos Recursos Florestais (DGRF) «um elevado montante financeiro cativo, proveniente de receitas realizadas com a exploração florestal, estando grande parte delas nesta situação à longos anos».
Mereceu ainda particular atenção «o mecanismo de financiamento das equipas de sapadores florestais em áreas baldias, trabalho que deve ser considerado de interesse público e como tal financiado segundo critérios diferentes dos actuais». «O co-financiamento de despesa deverá ser acrescido em 40 por cento aos 35 mil euros, uma vez que a administração vai buscar igual percentagem na venda do material lenhoso. De igual modo devem ter acesso ao gasóleo verde tendo em conta a natureza das suas funções», lembram os agricultores.
No encontro procedeu-se à eleição dos novos corpos sociais do SBTMAD para o próximo triénio, sendo a lista apresentada aprovada por unanimidade dos presentes.
Da discussão efectuada destaca-se, entre outros, «o excessivo atraso de um ano e três meses que já leva o PRODER», «o actual modelo de gestão dos baldios e as dificuldades na administração dos mesmos» e «o papel do Movimento dos Baldios na elaboração dos Planos de Utilização dos Recursos dos Baldios, cometidos e não cumpridos desde 1976 pelos Serviços Florestais».
Durante o encontro, alertou-se ainda para o facto de existirem à ordem da Direcção-Geral dos Recursos Florestais (DGRF) «um elevado montante financeiro cativo, proveniente de receitas realizadas com a exploração florestal, estando grande parte delas nesta situação à longos anos».
Mereceu ainda particular atenção «o mecanismo de financiamento das equipas de sapadores florestais em áreas baldias, trabalho que deve ser considerado de interesse público e como tal financiado segundo critérios diferentes dos actuais». «O co-financiamento de despesa deverá ser acrescido em 40 por cento aos 35 mil euros, uma vez que a administração vai buscar igual percentagem na venda do material lenhoso. De igual modo devem ter acesso ao gasóleo verde tendo em conta a natureza das suas funções», lembram os agricultores.