Proposta contrária à população
A proposta do PS de criação de uma empresa municipal para intervir no domínio da gestão dos espaços culturais e de animação da cidade de Évora, agendada para discussão e deliberação na reunião de Câmara do passado dia 31 de Março, foi retirada por proposta dos vereadores da CDU que constataram ser «uma intervenção com pesadas implicações na vida e na imagem da cidade», justificando uma melhor ponderação e sobretudo «um diálogo aberto e franco entre a autarquia e os agentes culturais e outros cidadãos interessados».
«Os vereadores da CDU não têm nenhum preconceito quanto à existência de empresas municipais, ou de qualquer outra forma de organização dos meios do município, que deverão ser articulados da forma mais eficaz para atingir os fins estabelecidos pelos órgãos da autarquia», afirmam os eleitos do PCP, acrescentando: «Imposta é que a própria estruturação destas empresas municipais seja norteada por critérios de racionalidade, cabendo aqui ponderar se para além do SITTE, da HABÉVORA, da empresa que gere do Mercado Municipal, e da Sociedade de Reabilitação Urbana, importa ainda criar mais uma empresa municipal, ou ponderar uma racionalização deste conjunto, evitando a duplicação de meios já existentes nos serviços municipais, ou o seu esvaziamento, deixando de parte trabalhadores camarários que, como podemos constatar, não foram tidos nem havidos no estudo de criação da nova empresa».
«Os vereadores da CDU não têm nenhum preconceito quanto à existência de empresas municipais, ou de qualquer outra forma de organização dos meios do município, que deverão ser articulados da forma mais eficaz para atingir os fins estabelecidos pelos órgãos da autarquia», afirmam os eleitos do PCP, acrescentando: «Imposta é que a própria estruturação destas empresas municipais seja norteada por critérios de racionalidade, cabendo aqui ponderar se para além do SITTE, da HABÉVORA, da empresa que gere do Mercado Municipal, e da Sociedade de Reabilitação Urbana, importa ainda criar mais uma empresa municipal, ou ponderar uma racionalização deste conjunto, evitando a duplicação de meios já existentes nos serviços municipais, ou o seu esvaziamento, deixando de parte trabalhadores camarários que, como podemos constatar, não foram tidos nem havidos no estudo de criação da nova empresa».