Fundir para privatizar
O Governo vai fundir as 15 faculdades da Universidade do Porto, acabando com a sua autonomia e estrangulando, ainda mais, o seu já apertado financiamento.
para encher os bolsos dos interesses privados Negócio para encher os bolsos dos interesses privados
«Querem com isto transformar um direito, consagrado na Constituição da República Portuguesa, num negócio para encher os bolsos dos interesses privados, que têm como última preocupação a democratização do acesso ao ensino superior e como primeira das suas intenções, o objectivo de sugar o tutano da formação cientifica, tecnológica, artística e humana da maior universidade do país», alerta a JCP.
Para os jovens comunistas, a estratégia do Governo, ao serviço dos interesses económicos e financeiros, «é perversa, embora fácil de decifrar».
«Do “conselho de sábios”, que se constitui numa Assembleia Estatutária (criada recentemente através do desastroso Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior), veio a público a intensão em passar a Universidade do Porto a fundação (leia-se privatizar) e o eco, do qual pouco ou nada se diz de minimamente honesto, da fusão da Faculdade de Ciências com a Faculdade de Engenharia, tal e qual a linha de produção, em que a investigação cientifica fica castrada aos interesses gananciosos e o desenvolvimento tecnológico submetido quem sabe, ao MIT (Massachusetts Institute of Technology) e vendido a retalho aos clientes mais amigos», acusa a JCP, acrescentando: «Não é assim de estranhar o recente acordo entre a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto com a empresa multinacional de semi-condutores Qimonda, que passa a contar com estudantes a trabalhar sem remuneração, através de uma cadeira criada para o efeito».
Para os jovens comunistas, a estratégia do Governo, ao serviço dos interesses económicos e financeiros, «é perversa, embora fácil de decifrar».
«Do “conselho de sábios”, que se constitui numa Assembleia Estatutária (criada recentemente através do desastroso Regime Jurídico das Instituições do Ensino Superior), veio a público a intensão em passar a Universidade do Porto a fundação (leia-se privatizar) e o eco, do qual pouco ou nada se diz de minimamente honesto, da fusão da Faculdade de Ciências com a Faculdade de Engenharia, tal e qual a linha de produção, em que a investigação cientifica fica castrada aos interesses gananciosos e o desenvolvimento tecnológico submetido quem sabe, ao MIT (Massachusetts Institute of Technology) e vendido a retalho aos clientes mais amigos», acusa a JCP, acrescentando: «Não é assim de estranhar o recente acordo entre a Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto com a empresa multinacional de semi-condutores Qimonda, que passa a contar com estudantes a trabalhar sem remuneração, através de uma cadeira criada para o efeito».