Continuar na Ofensiva
A última edição do Expresso é percorrida por referências directas ao PCP. Não por acaso, o único título positivo começa por «PCP e BE», mas o PCP está ainda na notícia que informa sobre as intervenções da «oposição» ao Governo na Assembleia e na peça sobre a Censura com o nosso Carlos Costa.
O anti-comunismo mais idiota brilha no título principal da última página «PCP fez chantagem sobre Costa Gomes através do filho». Depois o Bernardino recebe, em nome do Partido, a honra de ser colocado na parte mais baixa dos «baixos» pela firme e indispensável posição do PCP sobre o Tibete. E ainda mais Tibete, com o Jerónimo com direito a foto e chamada de última página; e novamente o Bernardino e a Coreia.
Disto, três notas:
- No meio de tanta fartura o Expresso informa pouco (mesmo quase nada) sobre a intervenção do PCP: Basta ler este Avante! para disso nos apercebermos. A acção do PCP é tão vasta e tão estreitamente actuante com os interesses reais do nosso povo que simultaneamente se torna incontornável para a própria comunicação social dominada e objecto da mais férrea censura.
- Ao centrar a sua actividade no «terreno da verdade dos factos», «dos interesses concretos dos trabalhadores, do povo e do país e das soluções que propomos», o PCP e o movimento popular colocam as classes dominantes na defensiva, a propaganda governamental e o auto-elogio vão-se revelando ineficazes e até patéticos. Por isso desenterram as velhas tácticas do anticomunismo, procuram desviar o debate e a acção dos comunistas para o terreno dos sistemáticos desmentidos a uma avalanche de mentiras e calúnias fabricadas, procuram intimidar a nossa direcção e recolocar o Partido na defensiva, única forma de poderem continuar a enganar o nosso povo.
- Apesar de «O comunismo morreu para sempre!» de 1871 e de «O fim da história!» de 1991, a frase de Marx e Engels em 1848 só perdeu actualidade num ponto – é que a dinâmica alargou-se à escala mundial: «Anda um espectro pela Europa - o espectro do Comunismo. Todos os poderes da velha Europa se aliaram para uma santa caçada a este espectro.»
O anti-comunismo mais idiota brilha no título principal da última página «PCP fez chantagem sobre Costa Gomes através do filho». Depois o Bernardino recebe, em nome do Partido, a honra de ser colocado na parte mais baixa dos «baixos» pela firme e indispensável posição do PCP sobre o Tibete. E ainda mais Tibete, com o Jerónimo com direito a foto e chamada de última página; e novamente o Bernardino e a Coreia.
Disto, três notas:
- No meio de tanta fartura o Expresso informa pouco (mesmo quase nada) sobre a intervenção do PCP: Basta ler este Avante! para disso nos apercebermos. A acção do PCP é tão vasta e tão estreitamente actuante com os interesses reais do nosso povo que simultaneamente se torna incontornável para a própria comunicação social dominada e objecto da mais férrea censura.
- Ao centrar a sua actividade no «terreno da verdade dos factos», «dos interesses concretos dos trabalhadores, do povo e do país e das soluções que propomos», o PCP e o movimento popular colocam as classes dominantes na defensiva, a propaganda governamental e o auto-elogio vão-se revelando ineficazes e até patéticos. Por isso desenterram as velhas tácticas do anticomunismo, procuram desviar o debate e a acção dos comunistas para o terreno dos sistemáticos desmentidos a uma avalanche de mentiras e calúnias fabricadas, procuram intimidar a nossa direcção e recolocar o Partido na defensiva, única forma de poderem continuar a enganar o nosso povo.
- Apesar de «O comunismo morreu para sempre!» de 1871 e de «O fim da história!» de 1991, a frase de Marx e Engels em 1848 só perdeu actualidade num ponto – é que a dinâmica alargou-se à escala mundial: «Anda um espectro pela Europa - o espectro do Comunismo. Todos os poderes da velha Europa se aliaram para uma santa caçada a este espectro.»