Serviços mínimos furam greve
Os trabalhadores da empresa de transportes de Madrid (EMT) iniciaram, dia 22, uma série de nove greves, cinco das quais de 24 horas, convocadas por todos os sindicatos para exigir a conclusão do novo acordo colectivo.
Apesar de a adesão ter sido quase total, de acordo com declarações sindicais, a lei draconiana que impõe serviços mínimos fez com que cerca de metade das viaturas tivesse de circular, diminuindo assim substancialmente os efeitos da paralisação.
Os cerca de 7700 trabalhadores da EMT, dos quais 5700 são motoristas, foram obrigados a assegurar as carreiras que fazem as ligações à rede do metropolitano, bem como os trajectos às horas de ponta nas zonas suburbanas que não dispõem de outros meios de transporte alternativo.
Entretanto, os trabalhadores prosseguem com o seu calendário de lutas até 12 de Março, reivindicando um aumento salarial de 180 euros mensais e a introdução de um período de descanso de 30 minutos durante a jornada de trabalho.
Apesar de a adesão ter sido quase total, de acordo com declarações sindicais, a lei draconiana que impõe serviços mínimos fez com que cerca de metade das viaturas tivesse de circular, diminuindo assim substancialmente os efeitos da paralisação.
Os cerca de 7700 trabalhadores da EMT, dos quais 5700 são motoristas, foram obrigados a assegurar as carreiras que fazem as ligações à rede do metropolitano, bem como os trajectos às horas de ponta nas zonas suburbanas que não dispõem de outros meios de transporte alternativo.
Entretanto, os trabalhadores prosseguem com o seu calendário de lutas até 12 de Março, reivindicando um aumento salarial de 180 euros mensais e a introdução de um período de descanso de 30 minutos durante a jornada de trabalho.