Governo encerra Maternidade
A despromoção do Hospital de Chaves, que a «sentença de óbito» decretada pelo Governo à sua Maternidade representa, está a preocupar a organização de Boticas do PCP, que alerta para a profunda crise que o mundo rural já atravessa com o encerramento de escolas e outras infra-estruturas essenciais ao desenvolvimento e manutenção da vida nas aldeias.
Em nota à comunicação social, o PCP manifesta a sua «profunda indignação» por este novo acto atentatório dos mais elementares direitos à saúde, bem estar e qualidade de vida das populações, e reclama do Ministério da Saúde «o cumprimento dos preceitos constitucionais em matéria de saúde pública». Ou seja, «que melhore as condições e a qualidade de funcionamento da Maternidade de Chaves e reveja a decisão do seu encerramento». Aliás, o PCP lembra que o encerramento da Maternidade obriga as mães em serviço de parto a uma deslocação de mais de 100 km, das aldeias da região do Barroso até à maternidade de Vila Real.
O encerramento da Maternidade de Chaves representa ainda, diz a Organização de Boticas, mais um passo no sentido da desqualificação da Urgência Médico-cirúrgica do Hospital de Chaves, para além de um novo atentado ao Serviço Nacional de Saúde. Não aceita, por isso, que este processo culmine no encerramento, ainda que parcial, do Bloco da Urgência e apela à população do Alto Tâmega para que manifeste o seu descontentamento por mais esta ofensiva do Governo contra direitos conquistados com o 25 de Abril.
Em nota à comunicação social, o PCP manifesta a sua «profunda indignação» por este novo acto atentatório dos mais elementares direitos à saúde, bem estar e qualidade de vida das populações, e reclama do Ministério da Saúde «o cumprimento dos preceitos constitucionais em matéria de saúde pública». Ou seja, «que melhore as condições e a qualidade de funcionamento da Maternidade de Chaves e reveja a decisão do seu encerramento». Aliás, o PCP lembra que o encerramento da Maternidade obriga as mães em serviço de parto a uma deslocação de mais de 100 km, das aldeias da região do Barroso até à maternidade de Vila Real.
O encerramento da Maternidade de Chaves representa ainda, diz a Organização de Boticas, mais um passo no sentido da desqualificação da Urgência Médico-cirúrgica do Hospital de Chaves, para além de um novo atentado ao Serviço Nacional de Saúde. Não aceita, por isso, que este processo culmine no encerramento, ainda que parcial, do Bloco da Urgência e apela à população do Alto Tâmega para que manifeste o seu descontentamento por mais esta ofensiva do Governo contra direitos conquistados com o 25 de Abril.