Cubanos vão a votos
Mais de oito milhões de cubanos vão às urnas, no próximo domingo, para escolherem os seus representantes no parlamento nacional e nos governos provinciais.
Realizaram-se milhares de plenários e sessões de esclarecimento
Até ao momento da abertura das assembleias de voto, as horas são de preparação do sufrágio, mas também de debate e apuramento das opiniões nos derradeiros plenários públicos.
Envolvidos nesta verdadeira maratona final de discussão directa estão os 1815 candidatos – 614 dos quais propostos à Assembleia Nacional do Poder Popular, e os restantes delegados aos órgãos máximos das 14 províncias e dos municípios - e os eleitores dos respectivos círculos eleitorais.
No balanço do processo ficam milhares de plenários e sessões de esclarecimento por zona residencial, sector profissional, ou outra forma organizada de participação.
Da parte da Comissão Nacional de Eleições, as atenções concentram-se nestes últimos dias na preparação dos quase 200 mil membros dos 39 mil colégios de votação espalhados um pouco por toda a ilha.
Relativamente à consulta do passado mês de Outubro – que registou uma taxa de participação de mais de 96 por cento da população com capacidade de voto – a CNE acrescentou 600 centros de votação, destinados sobretudo a garantir a proximidade das urnas aos que se encontram deslocados por motivos laborais, de estudo, de internamento e tratamento médico, entre outros, das respectivas áreas onde estão inscritos nos cadernos eleitorais.
No total, o número de novos eleitores no próximo dia 20 ascende a meio milhão, informou ainda a CNE.
Do outro lado, democracia?
A juntar aos episódios que colocam Miami no mapa da distorção da democracia e da repressão da liberdade – basta lembrar que em 2000 na Florida a votação para as presidenciais norte-americanas registou inúmeras irregularidades resultando na eleição de George W. Bush – este fim-de-semana, um protesto promovido pela organização Codepink que reclamava a detenção de Posada Carriles foi atacada por membros da máfia anticubana daquela cidade. As agressões ocorreram ante a passividade das autoridades.
Envolvidos nesta verdadeira maratona final de discussão directa estão os 1815 candidatos – 614 dos quais propostos à Assembleia Nacional do Poder Popular, e os restantes delegados aos órgãos máximos das 14 províncias e dos municípios - e os eleitores dos respectivos círculos eleitorais.
No balanço do processo ficam milhares de plenários e sessões de esclarecimento por zona residencial, sector profissional, ou outra forma organizada de participação.
Da parte da Comissão Nacional de Eleições, as atenções concentram-se nestes últimos dias na preparação dos quase 200 mil membros dos 39 mil colégios de votação espalhados um pouco por toda a ilha.
Relativamente à consulta do passado mês de Outubro – que registou uma taxa de participação de mais de 96 por cento da população com capacidade de voto – a CNE acrescentou 600 centros de votação, destinados sobretudo a garantir a proximidade das urnas aos que se encontram deslocados por motivos laborais, de estudo, de internamento e tratamento médico, entre outros, das respectivas áreas onde estão inscritos nos cadernos eleitorais.
No total, o número de novos eleitores no próximo dia 20 ascende a meio milhão, informou ainda a CNE.
Do outro lado, democracia?
A juntar aos episódios que colocam Miami no mapa da distorção da democracia e da repressão da liberdade – basta lembrar que em 2000 na Florida a votação para as presidenciais norte-americanas registou inúmeras irregularidades resultando na eleição de George W. Bush – este fim-de-semana, um protesto promovido pela organização Codepink que reclamava a detenção de Posada Carriles foi atacada por membros da máfia anticubana daquela cidade. As agressões ocorreram ante a passividade das autoridades.