Preservar bem público
Sobre o modelo de financiamento, construção, gestão e exploração do novo aeroporto, o deputado comunista Bruno Dias defendeu que o mesmo deve ser público e integrado na rede aeroportuária e nacional.
«É inaceitável que o Governo queira transformar um bem público num monopólio privado, privatizando a ANA, Aeroportos», criticou o deputado do PCP, antes de sublinhar que «também é inaceitável que a TAP seja entregue aos interesses privados, uma companhia aérea de bandeira, com o seu papel estratégico no sector do transporte aéreo».
Outro aspecto realçado pelo deputado do PCP prende-se com a necessidade de garantir uma actuação criteriosa no planeamento e ordenamento do território. «Há que impedir uma linha de especulação financeira e fundiária, há que trabalhar em diálogo com o poder local e as populações, há que ouvir o contributo de quem conhece o território e o sector», afirmou.
A importância de «repensar a articulação do novo aeroporto com as actuais e futuras redes de infra-estruturas de transportes», a começar pelo aeroporto da Portela (e com o papel central que não poderá deixar de continuar a ter nos próximos anos), mas também em relação aos transportes terrestres, à ferrovia convencional e de alta velocidade, foi outra questão trazida para o centro do debate pelo deputado Bruno Dias, que, tal com as restantes, não obteve resposta dos membros do Governo.
«É inaceitável que o Governo queira transformar um bem público num monopólio privado, privatizando a ANA, Aeroportos», criticou o deputado do PCP, antes de sublinhar que «também é inaceitável que a TAP seja entregue aos interesses privados, uma companhia aérea de bandeira, com o seu papel estratégico no sector do transporte aéreo».
Outro aspecto realçado pelo deputado do PCP prende-se com a necessidade de garantir uma actuação criteriosa no planeamento e ordenamento do território. «Há que impedir uma linha de especulação financeira e fundiária, há que trabalhar em diálogo com o poder local e as populações, há que ouvir o contributo de quem conhece o território e o sector», afirmou.
A importância de «repensar a articulação do novo aeroporto com as actuais e futuras redes de infra-estruturas de transportes», a começar pelo aeroporto da Portela (e com o papel central que não poderá deixar de continuar a ter nos próximos anos), mas também em relação aos transportes terrestres, à ferrovia convencional e de alta velocidade, foi outra questão trazida para o centro do debate pelo deputado Bruno Dias, que, tal com as restantes, não obteve resposta dos membros do Governo.