Código para pior
A CGTP-IN apenas recebeu o relatório final do «Livro Branco das Relações Laborais» no dia em que o Governo e a comissão por este nomeada fizeram a sua apresentação pública, 20 de Dezembro. Reservando uma posição oficial para depois de analisar o documento, dirigentes da central reagiram com críticas e reforçados alertas aos trabalhadores.
Carvalho da Silva, em declarações aos jornalistas, apelou a que os trabalhadores permaneçam atentos, enquanto chamou a atenção para que o diálogo que é necessário desenvolver na sociedade portuguesa não deve visar o documento da comissão, mas sim a proposta que o Governo venha a apresentar.
A caducidade dos contratos é, para a central, uma das questões mais sensíveis, tanto mais que as propostas da comissão vêm agravar o regime actual e até contrariam o sentido das alterações feitas no início do mandato deste Governo, como disse Joaquim Dionísio, jurista e dirigente da Inter, ao DN.
Mesmo o líder da UGT, João Proença, admitiu que o conteúdo agora revelado «nada tem que ver com as propostas que o Partido Socialista apresentou na Assembleia da República, aquando da discussão do Código do Trabalho há quatro anos».
Carvalho da Silva, em declarações aos jornalistas, apelou a que os trabalhadores permaneçam atentos, enquanto chamou a atenção para que o diálogo que é necessário desenvolver na sociedade portuguesa não deve visar o documento da comissão, mas sim a proposta que o Governo venha a apresentar.
A caducidade dos contratos é, para a central, uma das questões mais sensíveis, tanto mais que as propostas da comissão vêm agravar o regime actual e até contrariam o sentido das alterações feitas no início do mandato deste Governo, como disse Joaquim Dionísio, jurista e dirigente da Inter, ao DN.
Mesmo o líder da UGT, João Proença, admitiu que o conteúdo agora revelado «nada tem que ver com as propostas que o Partido Socialista apresentou na Assembleia da República, aquando da discussão do Código do Trabalho há quatro anos».