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O importante é a vida

É com esta simplicidade que Oscar Niemeyer, desenrolando as evidências com a mesma certeza da mão que risca no papel um dos seus projectos extraordinários, se revela o Homem em que vive, em estreita convivialidade, o comunista e o arquitecto. Realidades que nunca se dissociam, surgindo a cada passo da sua vida evidenciando uma genialidade e uma generosidade, ambas legendárias.

Por um novo modelo de desenvolvimento

No passado dia 25 de Novembro, no termo da Conferência Nacional sobres as questões económicas e sociais, entre muitas e importantes conclusões, foi salientado que todo o trabalho realizado no decurso da preparação da Conferência permite concluir que o Estado deve recuperar as «suas responsabilidades económicas e sociais e o pleno exercício das funções e instrumentos de soberania, no quadro de uma economia mista e de uma democracia avançada, liberta dos interesses e orientações do capital monopolista e de uma decisiva valorização do trabalho e dos trabalhadores», pelo que, nós, comunistas, exigimos que o Estado retome a sua presença maioritária nos sectores estratégicos da actividade económica.

O importante é a vida

É com esta simplicidade que Oscar Niemeyer, desenrolando as evidências com a mesma certeza da mão que risca no papel um dos seus projectos extraordinários, se revela o Homem em que vive, em estreita convivialidade, o comunista e o arquitecto. Realidades que nunca se dissociam, surgindo a cada passo da sua vida evidenciando uma genialidade e uma generosidade, ambas legendárias.

Por um novo modelo de desenvolvimento

No passado dia 25 de Novembro, no termo da Conferência Nacional sobres as questões económicas e sociais, entre muitas e importantes conclusões, foi salientado que todo o trabalho realizado no decurso da preparação da Conferência permite concluir que o Estado deve recuperar as «suas responsabilidades económicas e sociais e o pleno exercício das funções e instrumentos de soberania, no quadro de uma economia mista e de uma democracia avançada, liberta dos interesses e orientações do capital monopolista e de uma decisiva valorização do trabalho e dos trabalhadores», pelo que, nós, comunistas, exigimos que o Estado retome a sua presença maioritária nos sectores estratégicos da actividade económica.