Apenas começou
Foi há 90 anos. Começaram aqueles «10 dias que abalaram o mundo», como os descreveu o jornalista americano John Reed, num livro que ainda hoje o abala.
Abalaram o mundo porque trouxeram para a vida real um projecto de sociedade diferente, onde o trabalho e os recursos por ele criado fossem partilhados na natural contribuição de cada um para o bem comum. Um mundo que pusesse fim às sociedades construídas com a exploração do homem pelo homem, quebrando os grilhões que ao longo de séculos dividiram a humanidade entre senhores e escravos.
Utopia?
O projecto social do comunismo marcou todo o Século XX.
Teve peso decisivo nas conquistas sociais que o marcaram, na sua universalização e extensão a todos os seres humanos, independentemente do seu sexo, nível de instrução ou etnia, dos direitos cívicos, sociais e económicos.
O Estado proletário criado pela Revolução de Outubro foi decisivo para a derrota da tentativa de dominação mundial da versão nazi-fascista de imperialismo, para a liquidação da escravização colonial e para contenção das ambições de dominação do imperialista e de exploração do capitalismo.
O balanço das experiências que deixou e as realizações que alcançou são património de inegável valor não só para os revolucionários que se levantam contra o caminho catastrófico para onde o imperialismo e o capitalismo arrastam o mundo, como para todos aqueles que querem uma sociedade mais justa e mais segura.
O mundo do capital proclama: o socialismo acabou!, as utopias ruíram, o capitalismo é «o fim da História». Lança campanhas de descrédito contra as conquistas sociais, económicas, cientificas e culturais alcançadas pelos herdeiros de Outubro. E, no entanto. a perspectiva do socialismo mantém-se como esperança no caminho dos que sofrem as novas escaladas do capital. Só defende o fim da história quem se considera no gozo das utopias consumistas dos paraísos do capital. Mas os
excluídos desse paraíso continuam a ter a sua esperança no processo que leva à libertação da violência da exploração e da injustiça, da insegurança laboral, da polarização planetária da pobreza e da riqueza.
O fim do socialismo já foidecretado inúmeras vezes. Mas a História desmente esse sonho do capital.
As grandes revoluções sociais desenvolvem-se ao longo de todo
um período histórico. Têm avanços e recuos, períodos de sombra e de fulgor. Mas são elas que empurram a História nos caminhos do progresso humano.
Assim fez a de Outubro, aquela que há 90 anos abalou o mundo, rompeu a primeira brecha na muralha do capital, abriu caminhos para uma nova época na História da Humanidade.
Essa época não acabou: apenas começou, com a Revolução de Outubro.
É a época da crise global do capitalismo e das revoluções socialistas.
Abalaram o mundo porque trouxeram para a vida real um projecto de sociedade diferente, onde o trabalho e os recursos por ele criado fossem partilhados na natural contribuição de cada um para o bem comum. Um mundo que pusesse fim às sociedades construídas com a exploração do homem pelo homem, quebrando os grilhões que ao longo de séculos dividiram a humanidade entre senhores e escravos.
Utopia?
O projecto social do comunismo marcou todo o Século XX.
Teve peso decisivo nas conquistas sociais que o marcaram, na sua universalização e extensão a todos os seres humanos, independentemente do seu sexo, nível de instrução ou etnia, dos direitos cívicos, sociais e económicos.
O Estado proletário criado pela Revolução de Outubro foi decisivo para a derrota da tentativa de dominação mundial da versão nazi-fascista de imperialismo, para a liquidação da escravização colonial e para contenção das ambições de dominação do imperialista e de exploração do capitalismo.
O balanço das experiências que deixou e as realizações que alcançou são património de inegável valor não só para os revolucionários que se levantam contra o caminho catastrófico para onde o imperialismo e o capitalismo arrastam o mundo, como para todos aqueles que querem uma sociedade mais justa e mais segura.
O mundo do capital proclama: o socialismo acabou!, as utopias ruíram, o capitalismo é «o fim da História». Lança campanhas de descrédito contra as conquistas sociais, económicas, cientificas e culturais alcançadas pelos herdeiros de Outubro. E, no entanto. a perspectiva do socialismo mantém-se como esperança no caminho dos que sofrem as novas escaladas do capital. Só defende o fim da história quem se considera no gozo das utopias consumistas dos paraísos do capital. Mas os
excluídos desse paraíso continuam a ter a sua esperança no processo que leva à libertação da violência da exploração e da injustiça, da insegurança laboral, da polarização planetária da pobreza e da riqueza.
O fim do socialismo já foidecretado inúmeras vezes. Mas a História desmente esse sonho do capital.
As grandes revoluções sociais desenvolvem-se ao longo de todo
um período histórico. Têm avanços e recuos, períodos de sombra e de fulgor. Mas são elas que empurram a História nos caminhos do progresso humano.
Assim fez a de Outubro, aquela que há 90 anos abalou o mundo, rompeu a primeira brecha na muralha do capital, abriu caminhos para uma nova época na História da Humanidade.
Essa época não acabou: apenas começou, com a Revolução de Outubro.
É a época da crise global do capitalismo e das revoluções socialistas.