Loures precisa, de novo, da CDU
«A Câmara de Loures está sem dinâmica, desorientada e subserviente ao Governo PS». Esta foi uma das conclusões retiradas do Encontro CDU, realizado dia 20 de Outubro, no Auditório da Junta de Freguesia de Bucelas.
A CDU é a força política capaz de dar um rumo de progresso ao concelho de Loures
«O concelho de Loures e a sua população vivem um mau momento. A política do PS no plano nacional de agravamento das condições de vida dos trabalhadores, dos reformados e da população em geral, de redução de serviços públicos, de falta de investimento em áreas essenciais ao desenvolvimento económico do país, é acompanhada e agravada no plano municipal por uma gestão PS sem uma estratégia de desenvolvimento, sem um rumo definido», acusa a resolução da CDU, aprovada no encontro.
Fruto da política do PS, Loures, o quinto maior concelho do País, que sempre apresentou dos mais elevados índices nos vários domínios do desenvolvimento, pioneiro em muitas áreas da actividade autárquica, empobrece de dia para dia, é relegado para um plano secundário, deixou de ser uma referência positiva na Área Metropolitana de Lisboa e no país.
Entretanto, acusa a CDU, o que caracteriza a gestão do PS em Loures «é o incumprimento de promessas, a apropriação de projectos alheios, a arrogância e a prepotência de que as recentes cheias em Sacavém são o último exemplo».
Os comunistas eleitos nos diversos órgãos autárquicos do concelho lamentam ainda a «o aumento despropositado do Imposto Municipal sobre Imóveis» e «a falta de investimento em áreas essenciais como a educação». Acusam ainda a autarquia PS de «uma política urbanística desordenada, estando a revisão do PDM atrasada três anos».
Ao longo dos tempos, a CDU tem procurado identificar os principais problemas com que as populações se deparam, as suas principais aspirações e dar-lhes resposta, quer através de informações e esclarecimento da acção nos órgãos autárquicos, quer através da dinamização e organização da luta em torno das reivindicações que afectam trabalhadores e moradores do concelho de Loures.
«É importante salientar que apresentámos propostas para o PIDDAC, para as grandes Opções do Plano de 2007, para a diminuição do IMI, para o reforço do movimento associativo, para a construção do Hospital de Loures, para a futura utilização do Quartel de Adidos de Sacavém, para o pagamento das dívidas a fornecedores que têm vindo a aumentar, para o apuramento de responsabilidades das causas directas das recentes cheias em Sacavém», relata a CDU, acrescentando: «Combatemos a retirada de regalias aos trabalhadores, o fecho das urgências dos CATUS de Santa Iria, Prior Velho e Loures, das urgências do Curry Cabral, da Escola de Santo Antão e do Posto da GNR de Bucelas».
Os eleitos do PCP denunciaram ainda a «demagogia da Carta Educativa, a situação da degradação ambiental em Loures, a insegurança na Apelação e Camarate, a anulação de verbas para os cemitérios de Fanhões e S. João da Talha» e realizaram várias iniciativas de debate, salientando-se as que foram feitas sobre o Hospital de Loures e a partilha dos SMAS.
A CDU sabe o que é preciso fazer
• Defesa firme dos interesses da população do concelho face à ofensiva do governo PS de diminuição dos serviços públicos;
• Uma linha reivindicativa de novos investimentos do Poder Central no concelho de Loures, consentâneos com a importância deste concelho na AML e no País;
• Combate às políticas negativas da gestão PS no Município com destaque para a exigência da diminuição dos impostos em particular o IMI (ex-contribuição autárquica);
• O desenvolvimento e afirmação pública do projecto autárquico da CDU para o concelho de Loures – um concelho solidário empenhado na inclusão social e seguro, equilibrado do ponto de vista ambiental e urbanístico, comprometido com a educação, um concelho de cultura e desporto, com um desenvolvimento económico sustentado e gerador de emprego, com serviços de qualidade.
Fruto da política do PS, Loures, o quinto maior concelho do País, que sempre apresentou dos mais elevados índices nos vários domínios do desenvolvimento, pioneiro em muitas áreas da actividade autárquica, empobrece de dia para dia, é relegado para um plano secundário, deixou de ser uma referência positiva na Área Metropolitana de Lisboa e no país.
Entretanto, acusa a CDU, o que caracteriza a gestão do PS em Loures «é o incumprimento de promessas, a apropriação de projectos alheios, a arrogância e a prepotência de que as recentes cheias em Sacavém são o último exemplo».
Os comunistas eleitos nos diversos órgãos autárquicos do concelho lamentam ainda a «o aumento despropositado do Imposto Municipal sobre Imóveis» e «a falta de investimento em áreas essenciais como a educação». Acusam ainda a autarquia PS de «uma política urbanística desordenada, estando a revisão do PDM atrasada três anos».
Ao longo dos tempos, a CDU tem procurado identificar os principais problemas com que as populações se deparam, as suas principais aspirações e dar-lhes resposta, quer através de informações e esclarecimento da acção nos órgãos autárquicos, quer através da dinamização e organização da luta em torno das reivindicações que afectam trabalhadores e moradores do concelho de Loures.
«É importante salientar que apresentámos propostas para o PIDDAC, para as grandes Opções do Plano de 2007, para a diminuição do IMI, para o reforço do movimento associativo, para a construção do Hospital de Loures, para a futura utilização do Quartel de Adidos de Sacavém, para o pagamento das dívidas a fornecedores que têm vindo a aumentar, para o apuramento de responsabilidades das causas directas das recentes cheias em Sacavém», relata a CDU, acrescentando: «Combatemos a retirada de regalias aos trabalhadores, o fecho das urgências dos CATUS de Santa Iria, Prior Velho e Loures, das urgências do Curry Cabral, da Escola de Santo Antão e do Posto da GNR de Bucelas».
Os eleitos do PCP denunciaram ainda a «demagogia da Carta Educativa, a situação da degradação ambiental em Loures, a insegurança na Apelação e Camarate, a anulação de verbas para os cemitérios de Fanhões e S. João da Talha» e realizaram várias iniciativas de debate, salientando-se as que foram feitas sobre o Hospital de Loures e a partilha dos SMAS.
A CDU sabe o que é preciso fazer
• Defesa firme dos interesses da população do concelho face à ofensiva do governo PS de diminuição dos serviços públicos;
• Uma linha reivindicativa de novos investimentos do Poder Central no concelho de Loures, consentâneos com a importância deste concelho na AML e no País;
• Combate às políticas negativas da gestão PS no Município com destaque para a exigência da diminuição dos impostos em particular o IMI (ex-contribuição autárquica);
• O desenvolvimento e afirmação pública do projecto autárquico da CDU para o concelho de Loures – um concelho solidário empenhado na inclusão social e seguro, equilibrado do ponto de vista ambiental e urbanístico, comprometido com a educação, um concelho de cultura e desporto, com um desenvolvimento económico sustentado e gerador de emprego, com serviços de qualidade.