Atrasos injustificáveis
O deputado comunista Honório Novo acusou o Ministério das Obras Públicas, a REFER e a Estradas de Portugal de terem uma atitude de desprezo pelos cidadãos e pelos seus «interesses particulares legítimos». Falando faz amanhã uma semana no debate de uma petição de 4800 cidadãos de Viana do Castelo sobre a interrupção do tráfego na ponte Eiffel, o parlamentar do PCP considerou ter havido ainda da parte daquelas entidades «falta de transparência» e incumprimento do dever de «prestar informação completa e exacta aos deputados como mandam a Lei e a Constituição».
As críticas surgiram face ao desenrolar das obras de reparação desta ponte sobre o Rio Lima, processo que na opinião da bancada comunista foi marcado quer pelo atraso de mais de um ano quer pela derrapagem de custos.
Questão para a qual Honório Novo chamou a atenção dos deputados foi, por outro lado, a dos prejuízos causados a comerciante e empresas – «quem paga?», perguntou - , interrogando-se ainda sobre o que se passa quanto à obra de reforço estrutural, uma vez que nada se sabe quanto ao que foi «preciso fazer e porquê», nem quanto à data em que tal obra estará concluída.
As críticas surgiram face ao desenrolar das obras de reparação desta ponte sobre o Rio Lima, processo que na opinião da bancada comunista foi marcado quer pelo atraso de mais de um ano quer pela derrapagem de custos.
Questão para a qual Honório Novo chamou a atenção dos deputados foi, por outro lado, a dos prejuízos causados a comerciante e empresas – «quem paga?», perguntou - , interrogando-se ainda sobre o que se passa quanto à obra de reforço estrutural, uma vez que nada se sabe quanto ao que foi «preciso fazer e porquê», nem quanto à data em que tal obra estará concluída.