Menos escolas em Coimbra
O ano lectivo iniciou-se com menos oito escolas do 1.º Ciclo do Ensino Básico em Coimbra. A acusação é da Comissão Concelhia do PCP que, em conferência de imprensa realizada no dia 19, responsabiliza o Governo e a Câmara Municipal pelo sucedido. Em sua opinião, a Direcção Regional de Educação do Centro (DREC) decidiu e a Câmara Municipal concordou.
Mais uma vez, este tipo de processos decorreu sem que a comunidade educativa do concelho tivesse sido envolvida ou consultada pelas autoridades, «salvo uma ou outra situação».
Os comunistas denunciam ainda a «discrição» com que o Governo pretendia efectuar esta operação. Não fosse a campanha de alerta e esclarecimento que a Comissão Concelhia comunista levou a cabo desde Abril sob o lema «Contra o encerramento de escolas – por melhores escolas perto de casa» e de uma recolha de assinaturas e muita gente não tomaria conhecimento atempadamente que as escolas onde estudam os seus filhos estavam prestes a encerrar.
No âmbito desta campanha, o PCP colocou cartazes e faixas junto a vinte escolas assinaladas para encerramento. Com estas acções, «muitos foram os pais que deram voz ao seu protesto», envolvendo as populações e contaram, em alguns casos, com o apoio de juntas de freguesia. As exigências das populações, realçam os comunistas, chegaram à DREC e à Câmara e Assembleia Municipal.
O PCP destaca ainda que «de todos os que neste movimento se envolveram, apenas os de Andorinha viram a sua escola encerrada». Mas o protesto não parou, realça, «até porque alguém decidiu, mais uma vez sem os ouvir, que a escola de acolhimento seria a 12 quilómetros e fora da freguesia».
Mais uma vez, este tipo de processos decorreu sem que a comunidade educativa do concelho tivesse sido envolvida ou consultada pelas autoridades, «salvo uma ou outra situação».
Os comunistas denunciam ainda a «discrição» com que o Governo pretendia efectuar esta operação. Não fosse a campanha de alerta e esclarecimento que a Comissão Concelhia comunista levou a cabo desde Abril sob o lema «Contra o encerramento de escolas – por melhores escolas perto de casa» e de uma recolha de assinaturas e muita gente não tomaria conhecimento atempadamente que as escolas onde estudam os seus filhos estavam prestes a encerrar.
No âmbito desta campanha, o PCP colocou cartazes e faixas junto a vinte escolas assinaladas para encerramento. Com estas acções, «muitos foram os pais que deram voz ao seu protesto», envolvendo as populações e contaram, em alguns casos, com o apoio de juntas de freguesia. As exigências das populações, realçam os comunistas, chegaram à DREC e à Câmara e Assembleia Municipal.
O PCP destaca ainda que «de todos os que neste movimento se envolveram, apenas os de Andorinha viram a sua escola encerrada». Mas o protesto não parou, realça, «até porque alguém decidiu, mais uma vez sem os ouvir, que a escola de acolhimento seria a 12 quilómetros e fora da freguesia».