Atacar a Saúde sai caro
Precários, mas necessários, logo temporários - este foi o silogismo aplicado no Instituto Português do Sangue, em Coimbra, onde foi aplicada uma série de medidas a confirmar a má gestão do Governo na Administração Pública, acusou na semana passada o Sindicato dos Trabalhadores da Função Pública do Centro.
Funcionários contratados a termo, relatou o STFPC/CGTP-IN, têm recebido comunicações de cessação dos contratos. Mas as cartas referem que a sua colaboração «é fundamental» e que o IPS tenta «encontrar uma alternativa»... concretizando, de seguida, que se trata de «contratação de trabalho temporário». O sindicato contesta este estímulo à política de precariedade e afirma que tal opção «não é aceitável», porque a funções permanentes devem corresponder contratos permanentes, porque fica prejudicada a organização dos serviços e porque os custos da contratação acabam por ser «três vezes mais elevados».
Funcionários contratados a termo, relatou o STFPC/CGTP-IN, têm recebido comunicações de cessação dos contratos. Mas as cartas referem que a sua colaboração «é fundamental» e que o IPS tenta «encontrar uma alternativa»... concretizando, de seguida, que se trata de «contratação de trabalho temporário». O sindicato contesta este estímulo à política de precariedade e afirma que tal opção «não é aceitável», porque a funções permanentes devem corresponder contratos permanentes, porque fica prejudicada a organização dos serviços e porque os custos da contratação acabam por ser «três vezes mais elevados».