No caminho da Universidade do Sul
A constituição da Universidade do Sul foi uma das questões mais discutidas durante o Encontro Latinoamericano de Movimentos Estudantis, que terminou no sábado, na Venezuela.
Em cima da mesa estiveram propostas de datas para a consolidação das primeiras escolas, o planeamento dos programas de formação, a delimitação dos campos de conhecimento e a sustentação científica do projecto.
«A Universidade do Sul perseguirá a formação de cidadãos profissionais que, em tempo próprio, se transformem em activistas políticos no processo de câmbios democráticos na região», afirmou César Trompiz, membro da Comissão Presidencial para o Poder Popular Estudantil venezuelana, em declarações à Agência Bolivariana de Notícias (ABN).
O objectivo dos estudantes é consolidar um projecto de educação popular na América Latina e Caribe. Como declarou a panamense Kelia Cedeño, «a educação popular é a via para atacar os principais problemas sociais da região. A educação não funciona em função do desenvolvimento nacional, mas sim das empresas privadas. É a forma de dispor de mão-de-obra barata que vá cobrindo as necessidades dos exploradores.»
Por seu lado, Roberto Thomas, da Frente Socialista de Porto Rico, referiu à ABN que no seu país se está a implementar «uma política de mercantilização do ensino superior, que concebe o estudante como um cliente, consumidor de um produto. Depois da privatização de muitos serviços do ensino superior, a nossa luta é defender o conceito de universidade pública e estender ao povo a necessidade desse tipo de instituição.»
O encontro decorreu entre dias 22 e 25, em Caracas, e juntou jovens de vinte países: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Cuba, Equador, El Salvador, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, Porto Rico, Uruguai, República Dominicana, Costa Rica e Venezuela. As mesas de trabalho incluíram temas como «A educação que temos e a educação que necessitamos», «Universidade do Sul», «ALBA» e «Projectos regionalistas educativos».
Em cima da mesa estiveram propostas de datas para a consolidação das primeiras escolas, o planeamento dos programas de formação, a delimitação dos campos de conhecimento e a sustentação científica do projecto.
«A Universidade do Sul perseguirá a formação de cidadãos profissionais que, em tempo próprio, se transformem em activistas políticos no processo de câmbios democráticos na região», afirmou César Trompiz, membro da Comissão Presidencial para o Poder Popular Estudantil venezuelana, em declarações à Agência Bolivariana de Notícias (ABN).
O objectivo dos estudantes é consolidar um projecto de educação popular na América Latina e Caribe. Como declarou a panamense Kelia Cedeño, «a educação popular é a via para atacar os principais problemas sociais da região. A educação não funciona em função do desenvolvimento nacional, mas sim das empresas privadas. É a forma de dispor de mão-de-obra barata que vá cobrindo as necessidades dos exploradores.»
Por seu lado, Roberto Thomas, da Frente Socialista de Porto Rico, referiu à ABN que no seu país se está a implementar «uma política de mercantilização do ensino superior, que concebe o estudante como um cliente, consumidor de um produto. Depois da privatização de muitos serviços do ensino superior, a nossa luta é defender o conceito de universidade pública e estender ao povo a necessidade desse tipo de instituição.»
O encontro decorreu entre dias 22 e 25, em Caracas, e juntou jovens de vinte países: Argentina, Bolívia, Brasil, Chile, Colômbia, Cuba, Equador, El Salvador, Guatemala, Honduras, México, Nicarágua, Panamá, Paraguai, Peru, Porto Rico, Uruguai, República Dominicana, Costa Rica e Venezuela. As mesas de trabalho incluíram temas como «A educação que temos e a educação que necessitamos», «Universidade do Sul», «ALBA» e «Projectos regionalistas educativos».