Temas

De vez em quando… «<em>A Bolsa ou a Vida!</em>»

Não faltariam imagens sugestivas para ajudarem a tentar perceber o que está a acontecer na economia (será na economia?) globalizada (será globalizada?), o que está na origem da agitação que vai «pelos mercados», do susto que fez com que se falasse em pânico para logo vir quem, com paninhos quentes, dissesse que não senhor, que não há-de ser nada, que é só fumaça. Permita-se-me, o entanto, a pretensão de ter encontrado, há uns bons 40 anos, uma expressão não menos sugestiva que as que, agora, por aí encontrei. No suplemento semanal de economia do Diário de Lisboa, ao confrontar uma das periódicas arremetidas do «capitalismo popular», sempre adaptadas às modernidades ou modernices, titulei um despretensioso artigo de opinião de A Bolsa ou a Vida.

De vez em quando… «<em>A Bolsa ou a Vida!</em>»

Não faltariam imagens sugestivas para ajudarem a tentar perceber o que está a acontecer na economia (será na economia?) globalizada (será globalizada?), o que está na origem da agitação que vai «pelos mercados», do susto que fez com que se falasse em pânico para logo vir quem, com paninhos quentes, dissesse que não senhor, que não há-de ser nada, que é só fumaça. Permita-se-me, o entanto, a pretensão de ter encontrado, há uns bons 40 anos, uma expressão não menos sugestiva que as que, agora, por aí encontrei. No suplemento semanal de economia do Diário de Lisboa, ao confrontar uma das periódicas arremetidas do «capitalismo popular», sempre adaptadas às modernidades ou modernices, titulei um despretensioso artigo de opinião de A Bolsa ou a Vida.