Constância mais perto do Sol
Um observatório solar, único na Península Ibérica, é inaugurado sábado na «Astrofesta 2007», em Constância.
Este observatório solar, da iniciativa da Câmara Municipal de maioria CDU, que nele investiu 60 mil euros, para além de constituir «um importante apoio para o conhecimento geral de como o sol produz a energia que chega à terra», permitirá «complementar matérias estudadas em algumas disciplinas dos ensino básico e secundário».
É essa a convicção do astrónomo Máximo Ferreira, director do Centro de Ciência Viva de Constância - Parque de Astronomia -, para quem a «Astrofesta» assume uma particular importância, «não só por ocorrer no ano dedicado mundialmente ao estudo do sol - ano heliofísico internacional - mas também pelo facto de inaugurar, na ocasião, um laboratório dedicado ao estudo do sol, equipamento único na Península Ibérica».
No decurso do evento, além de poderem utilizar esta peça, «a mais delicada de todas», segundo declarou o astrónomo à Lusa, os participantes terão oportunidade de frequentar um mini-curso de astronomia, assistir a sessões de planetário ou «passear pelo céu, olhando as estrelas directamente e ouvindo contar algumas histórias que os nossos antepassados lhe associavam».
Do programa da «Astrofesta» constam ainda várias conferências proferidas por investigadores, astrofísicos e universitários.
Este observatório solar, da iniciativa da Câmara Municipal de maioria CDU, que nele investiu 60 mil euros, para além de constituir «um importante apoio para o conhecimento geral de como o sol produz a energia que chega à terra», permitirá «complementar matérias estudadas em algumas disciplinas dos ensino básico e secundário».
É essa a convicção do astrónomo Máximo Ferreira, director do Centro de Ciência Viva de Constância - Parque de Astronomia -, para quem a «Astrofesta» assume uma particular importância, «não só por ocorrer no ano dedicado mundialmente ao estudo do sol - ano heliofísico internacional - mas também pelo facto de inaugurar, na ocasião, um laboratório dedicado ao estudo do sol, equipamento único na Península Ibérica».
No decurso do evento, além de poderem utilizar esta peça, «a mais delicada de todas», segundo declarou o astrónomo à Lusa, os participantes terão oportunidade de frequentar um mini-curso de astronomia, assistir a sessões de planetário ou «passear pelo céu, olhando as estrelas directamente e ouvindo contar algumas histórias que os nossos antepassados lhe associavam».
Do programa da «Astrofesta» constam ainda várias conferências proferidas por investigadores, astrofísicos e universitários.