Alemanha encerra minas
O governo federal alemão decidiu, dia 8, encerrar completamente a laboração das minas de carvão de Ruhr e do Sarre até 2018. O ministro-presidente da Renânia do Norte-Vestefália, o democrata-cristão Jürgen Rüttgers, congratulou-se com a decisão qualificando-a como «histórica para a indústria alemã».
O plano de desactivação conta com um orçamento de cerca de 20 mil milhões de euros que serão utilizados em grande parte na reconversão e aposentação de perto de 35 mil mineiros. O governo garantiu que não haverá despedimentos.
As autoridades do país alegam que a extracção hulhífera deixou de ser competitiva. Actualmente uma tonelada de carvão custa cerca de 150 euros, ou seja, três vezes mais do que a produção importada da África do Sul ou da Polónia.
Em 2006, as minas de Ruhr e do Sarre, com século e meio de laboração, produziram 24,5 milhões de toneladas de carvão destinadas sobretudo à produção de energia. No final dos anos 50, a Alemanha produzia 150 milhões de toneladas por ano.
Os governos federal e regionais subvencionavam anualmente esta indústria com 2500 mil milhões de euros, contudo, estas ajudas serão proibidas na União Europeia a partir de 2010.
O plano de desactivação conta com um orçamento de cerca de 20 mil milhões de euros que serão utilizados em grande parte na reconversão e aposentação de perto de 35 mil mineiros. O governo garantiu que não haverá despedimentos.
As autoridades do país alegam que a extracção hulhífera deixou de ser competitiva. Actualmente uma tonelada de carvão custa cerca de 150 euros, ou seja, três vezes mais do que a produção importada da África do Sul ou da Polónia.
Em 2006, as minas de Ruhr e do Sarre, com século e meio de laboração, produziram 24,5 milhões de toneladas de carvão destinadas sobretudo à produção de energia. No final dos anos 50, a Alemanha produzia 150 milhões de toneladas por ano.
Os governos federal e regionais subvencionavam anualmente esta indústria com 2500 mil milhões de euros, contudo, estas ajudas serão proibidas na União Europeia a partir de 2010.